Riddle of Love: Capítulo IX

Warning: Yuri

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Notas do autor:
Uwaa eu descobri que marquei dois capítulos com o mesmo numero x.x

Não tenho nada para falar...

Vou pedir novamente, se você está lendo, por favor mande um comentário! Eu adoraria saber o que estão achando disso tudo.

Ah sim, postando hoje porque amanhã tem Matsuri

Respondendo aoas comentários.

WataHi:
Para a Mitsuki não existe ninguém mais importante que a Asumi, pelo menos por enquanto.
A Sakuya da Kazu pode ser idiota e pavio curto, a minha mão ou ela morre, além disso eu tenho meus motivos para fazer a Sakuya desse jeito.
Certamente, Asumi sem saber lutar não é a Asumi... Sobre a Sasami, tem um porque para eu fazer isso comela, porque eu precisava de uma brecha para colocar a ação dessa fanfic.E também para unir a Asumi com a Sachiko
Não teria graça se ela ficasse cega para sempre XO
Vamos explicar, a Sasami matou o melhor amigo dele, ele virou um bebum depois disso e ainda por cima a esposa dele foi embora, então ele atribuiu tudo isso como culpa da Sasami.
SachiSumi, ainda não... Vai demorar um pouco para elas ficarem juntas ainda.

Ayaya:
Kazu é sádica, eu sou mais masoquista, mas foi necessário. Agradeça por não ter sido a Seiko
Haha, sempre quis fazer a Mitsuki fazer fofoca, porque ela prevê o futuro e conta para os outros, achei que fosse combinar com ela.
Serio mesmo? Eu também achei muito OMG, mas acabei fazendo o cara como um assassino profissional para dar mais chances disso acontecer.
Mitsuki é louca?
Vou dar a mesma explicação que dei para a WataHi. Sasami matou o melhor amigo dele, ele virou um bebum depois disso e ainda por cima a esposa dele foi embora, então ele atribuiu tudo isso como culpa da Sasami.
Só fiz elas conversarem porque é necessário senão nem tinha acontecido nada.

Yuukorin:
Procurou uma forma de mandar review? Eu adoro os reviews que comentam partes por partes, mas você sabe o que faz.
Obrigada pelas dicas viu? São sempre bem vindas. Vou tentar melhoras nessas áreas.
haha, porque você é como a Mitsuki?
Pela primeira vez eu vi alguém falar sobre as mágoas que ele guarda contra a Sasami. Mas im, a Mitsuki seguiu essa linha, e sim esse mundo não é o Brasil onde pai mata filho ou filho mata pai.
Sachiko é doida, mas não é burra! Ela não faria isso, porque a Asumi está brava com ela, mesmo sem ter um motivo realmente, afinal a culpa não foi da Sachiko.

Sayumin:
 huahuahua
O cara entrou na escola, Sasami tava brigando, ele apontou a arma e BAM! Atirou, mas errou o tiro, o que foi a brecha para o restante do pessoal da Asumi agir, simples assim
Reisen? LOL Tá jogando muito Touhou... Olha a influencia da Kazu.
olha... para ser sincera isso ai foi obra da Kazu. Eu perguntei para ela e ela disse que poderia ser uma boa opção para as suspeitas da Mitsuki, foi ela que começou a história e eu fui na onda XP
SumiSumi? OMG
Não espere muito dessa conversa, mas guarde bem as palavras da Sachiko na sua mente.
Love Flag tá começando ainda, e Mitsuki to Sakuya no bouken saí só depois do Love Flag.

Capitulo 9: Aliança.

- Você está dizendo que tem formas de descobrir quem mandou? Mas exatamente por que faria isso? – Asumi levantou uma sobrancelha em sinal de desconfiança.

- Porque entre você e eu não há tanta diferença assim, Asumi. Assim como você eu prezo o que meus companheiros sentem. Yuri e Yukino eram amigas dela antes de entraram para o meu clã. – Explicou e Asumi ponderou a respeito.

- Você não está planejando algo está? – Asumi estava desconfiada e Sachiko começou a rir divertidamente. Asumi sempre na defensiva

- Seria uma maníaca se eu estivesse. Mas se você vier a se apaixonar por mim, seria um lucro, apenas isso. – Aquele sorriso divertido nos lábios de Sachiko irritava.

- Sem brincadeira okay? – Asumi revirou os olhos. – Apenas dessa vez eu aceitarei sua ajuda. – Com isso a garota se virou para sair dali, porem Sachiko a segurou pelo pulso.

- Você tem que saber o plano primeiro, certo? – Sachiko tinha um sorriso de canto.

- Errado. Primeiro eu preciso saber como as coisas com a Sasami san estão indo. Depois eu escuto seu plano. – Asumi se soltou.

- Dura como sempre não? – Riu enquanto via a morena se afastar. Sachiko balançou a cabeça, não poderia exercer seu plano de conquista de Asumi. Não por enquanto.

Lançou um ultimo olhar para onde Asumi havia ido. Se surpreendeu ao ver Yukino e a morena conversando. Era estranho. E se Yukino não estivesse no lance com a sua vizinha acharia que estava afim de Asumi. Mas seria bom Yukino sair do seu mundo um pouco.

- Não sei por que está me agradecendo. – Asumi tinha uma gota na cabeça. Yukino estava seria. Os olhos determinados. A ultima vez que havia visto alguém assim fora Mitsuki.

- Sasami... Obrigada. – Asumi deu um leve sorriso para garota a sua frente.

- Não precisa me agradecer. Sasami san é uma amiga preciosa para mim. – Asumi garantiu e viu um leve sorriso se desenhar nos lábios de Yukino.

- Pelo menos agora a Sachiko tem um ponto por ter se apaixonado por você, Isawa san. Ela pode negar, mas eu a conheço. – Yukino declarou sorrindo. – Então peço que não leve a mal, e que tente gostar dela também. – Asumi corou com o que ouviu. O que fez um sorriso mais amplo surgir nos lábios de Yukino.

- Você diz coisas estranhas. Mas vou levar em conta seu pedido se ela não aprontar nada. Agora se me der licença. – Asumi saiu de perto de Yukino. A garota de olhos violetas riu um pouco. Asumi realmente era alguém interessante. Apesar de um pouco dura.

- Essa não. – Yukino olhou para o relógio. – Ufa. Tenho uma hora antes d o expediente. Que susto. – Com isso começou a andar. Se sua mãe descobrisse que havia saído mais cedo do colégio provavelmente estaria morta antes de poder ajudar Sachiko.

Asumi andou até onde Kanae estava com os pais de Mio. Cumprimentou os dois antes de se sentar ao lado da prima. Se sentia exausta. Todos os seus músculos doíam por conta da tensão. E para piorar sabia que teria mais problemas pela frente.

- Descanse um pouco, Asu chan. Assim o tempo passa mais rápido. – Kanae ditou envolvendo Asumi pelos ombros e brincando com uma mecha de seu cabelo. Asumi se aconchegou mais contra Kanae, e a cena começou a atrair olhares incomodados.

- Sim, nee chan. – Não era a primeira vez que Asumi chamava Kanae daquele jeito em frente a outras pessoas quando elas estavam trocando carinho. Sabia que era para ninguém pensar errado das duas. Mas Kanae não via necessidade daquilo.

Os olhares logo se normalizaram. Não era raro ter irmãs tão diferentes uma da outra. Kanae continuou a brincar com o cabelo de Asumi, enquanto essa parecia relaxar mais e mais nos braços da prima. Podiam não ser irmãs de verdade, mas se gostavam como se fossem.

- Vocês realmente se dão bem. – A mãe de Mio comentou. Asumi já estava quase dormindo no colo de Kanae.

- Asumi é uma irmãzinha para mim. – Kanae respondeu com um sorriso protetor nos lábios. – A gente cresceu juntas. Moramos na mesma casa. Acho que é natural nos considerarmos como tal. – A ruiva respondeu e Yuuna pareceu entender.

- Certamente você seria uma excelente irmã mais velha, Kanae chan. – Um elogio vindo do pai de Mio. Kanae deu um sorriso agradecendo o pela gentileza.

oOo

- Dias como esse são terríveis... – A mulher loira de olhos azul piscina e lábios vermelhos ditou cansada. – Amaya san quer um café? – Perguntou gentilmente para a mulher de olhos vermelhos a sua frente.

- Eu estou bem, não se incomode. – Amaya respondeu tranquilamente.

- A única penalidade que posso dar é pela agressão física de autodefesa. Já foi dito que quem provocou foi a Aizawa e sua turma. – Narumi ditou calmamente.

- Fico grata por isso. Mas o problema maior não é esse. – Amaya tinha um sorriso triste nos lábios. Narumi pareceu entender ao que ela se referia.

- Vejamos Amaya san, quem deveria estar aqui é o responsável da Yamanaka san e não a senhora, então vai ter que me desculpar. – Narumi tentou ser o mais educada que pode.

- Sim... Mas provavelmente o senhor Yamanaka não vira. Ele ao menos vê a Sasami chan como filha, e a esposa dele foi embora de casa há poucos dias. – Era algo triste de se ouvir.

- Entendo. E quem a senhorita seria para a Yamanaka san? Digo que parentesco vocês tem? – Amaya desviou o olhar com a pergunta.

- Sanguíneo nenhum. Mas a Sasami chan é a guarda costas da minha filha por isso me sinto responsável por ela. – Amaya mentiu. Pelo menos assim pudesse ajudar em algo.

- Pois bem... Já sabemos que foi um atentado contra a vida dela, e que foi mandado. Mais que isso não sei lhe informar. Sendo alguém próximo dela, a senhora teria algum palpite de um suspeito? – Perguntou cruzando os dedos sobre a mesa.

- A Mitsuki chan conversou comigo sobre isso. Aquele garoto não era um estudante daqui certo? – Amaya perguntou, e Narumi concordou. – Se tem porteiros, e ele não foi matriculado como entrou? – Narumi começava a entender a linha de raciocínio da mulher.

- A senhora quer dizer que foi alguém daqui? – Narumi perguntou desconfiada.

- Não exatamente daqui, mas que alguém daqui de dentro tenha colaborado. – Amaya tinha razão. Como era um colégio de elite havia um detector de metais. Ele deveria ter soado quando o garoto passou com a arma. Mas não havia acontecido isso.

- Ou seja. Quem pagou o assassino também pagou alguém para ajudar. Mas tem tanta gente aqui que seria difícil saber exatamente quem foi. – Narumi suspirou cansada se recostando em sua cadeira gigante.

- Se incomodaria se meu pessoal começasse a se mexer para descobrir? Nesse momento eles estão com tanta raiva que já não sei mais o que fazer para acalmá-los. – Amaya pediu e Narumi ergueu uma sobrancelha. Sabia que Amaya estava escondendo coisas.

- Se me responder uma coisa, Amaya san. – Narumi tinha um olhar serio e penetrante, mas Amaya segurou o olhar. – Se me dizer o que são vocês. – Declarou e para seu espanto Amaya começou a rir.

- Não somos ninguém em especial Narumi san, não se preocupe com isso. – Amaya não mentiu em tudo. Omitir não era mentir.

- Me preocupo porque as minhas filhas andam muito “apaixonadas” pelo seu pessoal. Principalmente a Sayuri. – Narumi resolveu jogar todas as cartas. – Ela está tão angustiada por causa da Yamanaka san que chega a ser suspeito. – Revelou e ao contrario do que pensou, Amaya lançou um grande sorriso.

 - Oh, isso é ótimo. A Sasami chan não é má pessoa. – Declarou feliz e Narumi se espantou com a tranquilidade da morena.

- O problema não é esse. E sim o fato da Yamanaka san estar na mira de assassinos. Hoje quase a mataram. – Narumi exclamou.

- Fique tranquila a respeito disso. Meu pessoal vai pensar em algo para chegar ao mandante. Tenho certeza que antes mesmo da Sasami chan voltar para casa esse caso estará fechado. E sua filha não vai correr nenhum perigo. – Amaya lhe garantiu sorrindo.

- Vocês são sempre tão tranquilos assim? – Narumi perguntou estranhando. Amaya lembrava Michie e Machie.

- Se não me manter tranquila não poderei tranquilizar meus empregados. – Amaya afirmou e nisso Narumi teve que concordar ou a morena.

- Façam tudo da maneira mais discreta e segura de todas. Não quero meus alunos e minhas filhas em perigo desnecessário. – Por fim a diretora autorizou a movimentação do grupo de Amaya, que quase comemorou.

- Obrigada Narumi san. Não se preocupe com a segurança e a descrição, somos mestres nisso. – Amaya riu da cara de descrença da loira.

- Acho que terminamos com isso. – Narumi resolveu terminar logo aquela conversa.

- Só mais uma coisa, Narumi san. – Amaya disse já se levantando. – Se a sua filha gosta mesmo da Sasami chan será bem vinda para visita-la em minha casa. – Com isso Amaya fez uma reverencia e saiu da sala da mulher.

Narumi ainda ficou pensando no que deveria fazer. Mas no fim concluiu que deixar o rio seguir era a melhor opção. O que viria a acontecer simplesmente viria. A única coisa que poderia fazer era torcer para que fossem coisas boas e não ruins.

oOo

- Espera Kawada san. – Chiharu corria atrás da garota de cabelos carmesim. O sinal para o fim das aulas havia acabado de ressoar. Mitsuki não havia voltado, mas havia telefonado. A noticia foi a mais surpreendente. Asumi havia dito que a Flower Killer havia morrido.

Agora estava fugindo de Chiharu. Pois sabia que ela voltaria perguntar sobre o beijo de ontem. Tudo aquilo ia dar um nó em seu cérebro. Para ajudar Nana havia dito que aproveitaria a ausência de Sasami para continuar avançando contra Sayuri. Por mais que dissesse que Sasami não era uma ameaça Nana não entendia.

Foi quando esbarrou em alguém. Caiu no chão sentindo sua costela quebrada dor. Olhou para cima e ali estava um homem alto, forte de cabelos negros e olhos pequenos porem azul escuro. Trajava um jaleco branco. Era o professor de química, Sei.

- Olhe por onde nada Kawada. – Ele nem ao menos tentou ajudar Seiko a se levantar. Quem o fizera foi Chiharu, que cuidadosamente segurou sua mão direita para ajuda-la

- Eu não gosto desse cara. – Murmurou visivelmente incomodada.

- Ara, pelo menos agora sei que não sou a única. – Seiko olhou assustada para Chiharu. A garota ainda segurava sua mão. – Para garantir que Kawada san não vai fugir. – Com um click sentiu o metal tocar a pele de seu pulso. Chiharu era louca. Aquilo era uma algema.

- Era só o que me faltava. – Seiko bateu na testa com a mão livre.

- Eu sei que você está com pressa, mas ontem você me beijou e hoje tenta me evitar? Isso não é nem um pouco justo Kawada san. - Seiko mal percebera quando foi que fora presa entre Chiharu e a parede. Estava ocupada vendo os lábios da mais velha se mover.

Dali par ao beijo foi apenas questões de milésimos de segundos. Os lábios se tocaram calmamente. Seiko segurou a nuca de Chiharu com a mão livre, seus dedos se enterrando em meio aos fios azuis. Chiharu enlaçou a cintura de Seiko, grudando seus corpos.

- Chiu chan? Kawada? – Ambas se separaram as pressas. Chiharu praguejou. De todas as pessoas daquele colégio, ser flagrada por Sakuya era a pior coisa que poderia acontecer. Sakuya havia ouvido suas palavras na sorveteria. Olhou para trás para ver as gêmeas.

  - Ah, Sakuya san... – Chiharu ditou envergonhada. Seiko apenas desviou o olhar.

- Se eu tivesse apostado com a Asumi eu teria ganhado. – O queixo de Chiharu caiu. Como assim? Então ela sabia? Sabia que suas palavras eram falsas? Yorukawa Sakuya era lerda para tudo, menos para isso. Se fosse Sayuri não teria se impressionado tanto.

- Sakuya nee sama. – Sayuri tentou repreender a loira. – Elas estão assim desde ontem. Hoje de manhã eu vi como a Chiharu ficou depois de ver a Kawada san conversando com a Yamanaka san. Parecia até que todo seu sangue tinha subido as bochechas. – Malditas gêmeas, foi o que Chiharu pensou.

- Alias Chiu chan, isso é... – Apontou para a algema que as prendia. – Algum tipo de fetiche? Estamos no colégio ainda. –  Seiko sentiu vontade de bater em Sakuya. Porém a aparição de Yuukiko e Asuka chamou sua atenção.

- Poderia parar de constranger a Seiko san? – A garota de cabeloz azuis estava corada e um pouco suada. Provavelmente tinha corrido até ali. – Pelo menos agora eu sei por que você estava demorando tanto para sair. A Amaya sama está nos esperando Seiko san. – Informou.

- Certo eu já vou indo. – Seiko ergueu sua mão com a algema. – Isso não é feito de metal né? – Perguntou e Chiharu não entendeu, mas mesmo assim fez um sinal negativo. – Ótimo, desculpe por isso. – Seiko segurou na corrente e puxou o braço arrebentando a.

- Se quisesse tirar era só pedir a chave. – Chiharu murmurou descrente do que via. O quão forte aquela garota era afinal? Provavelmente se um dia Seiko fosse presa algemas não funcionariam contra ela.

- Por que você sempre acaba fazendo isso? Igual daquela vez que eu te prendi para você não bater naquele cara e você estourou as correntes na base da força bruta. Desse jeito as pessoas ficam com medo de você sabia? – Asuka começava seu sermão enquanto elas andavam rumo a saída do colégio.

- Prendeu ela com correntes e ela se soltou? Eu não quero apanhar dela nunca! – Sakuya exclamou se encolhendo de medo. – Chiharu, espero que ela não seja o tipo que fica agressivo quando briga com a namorada. – Chiharu apenas concordou engolindo seco.

- Será que a Sawashiro também é forte desse jeito? – Sayuri se perguntou com a mão no queixo. – E a Yamanaka san? – Sakuya olhou para sua pequena e frágil irmã.

- Mitsuki disse que a Sasami é a mais forte do grupo, depois é a Maeda san. Isso chega a dar medo... – Sentiu um calafrio passar por seu corpo.

Assassinas... Era isso que todas elas tinham em comum. Mesmo tendo abandonado esse passado, não mudava o fato de já terem matado. Mas isso era uma coisa que não contaria para Chiharu, e nem para Sayuri. Deixaria que descobrissem sozinhas.

- Nee sama, se importaria se fossemos ao hospital hoje? Queria saber como a Yamanaka san está. – Sayuri pediu ainda olhando para frente.

- Eu estava indo para lá agora mesmo. A Mio chan foi operada essa manhã e eu queria ver se ela está bem. – Chiharu piscou com um olho para a gêmea mais nova.

- Então vamos. – Sakuya não viu outra alternativa. Se bem que queria dar uma conferida em Mio também.

Mio havia ficado cega depois de um acidente. Seu pai bateu o carro, não se sabe como suas córneas foram afetadas, mas disseram que se trocassem as ela voltaria a enxergar novamente. Ficaram por cinco anos esperando por um transplante e agora ela teria essa oportunidade de voltar a ver.

Kanae nem havia vindo a aula hoje por causa do transplante. Ficara sabendo que depois de salvar Mio na frente de sua mãe, Yuuna passou a aceitar o relacionamento das duas. Relacionamento... Depois de três anos se encontrando elas agora namoravam. Sorte a delas.

Esperava que o dia terminasse bem pelo menos.

Notas do autor:

Espero que tenham gostado.

E mais uma vez o meu apelo para comentarem okay? Eu ficaria muito feliz.

E não se intimidem pelos comentários meio grandes que minhas amigas deixam, ou por ser uma fandom que não conhecem.

Até a próxima.

Próximo Capítulo