Riddle Of love: Capítulo VIII

Warning: Ação, Blood, Violência.

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Notas do Capítulo.:

Olá!

Então esse sábado também terá RoL.

Eu esperava que não tivesse segundo turno, mas já que vai ter, fazer o que @-@
 Acordar cedo num domingo não é comigo.

Mas respondendo os comentário:

WataHi:
Sobre a Mitsuki ser forte... Bem, não é do tipo forte como a Kanae ou a Seiko, mas tenha certeza que ela é forte o suficiente para socar qualquer indivíduo que tente tirar algo seu. Ou o suficiente para matar, senão não seria uma assassina... Você verá mais para frente.
Não sei se a Sakuya teve tempo de reparar na Mitsuki sem camisa. Mas até eu ia gostar de vê-la sem essa peça de roupa.
A Sakuya sempre usa o cérebro, vocês que não percebem
Não fale isso da Sayuri.... Ela ainda não é uma maníaca... Daqui a pouco vocês vão falar que ela vai estuprar a Sasami
Não vai ter nada demais nessa conversa....
Sasami está confusa agora. Ela tinha certeza que odiava a Sayuri, mas descobrir que a garota é capaz de perdoar os outros pelas coisas que já fizeram com ela mexeu com esse conceito.

Sayumin:
Meu Santo! Acalme se mulher! Já não basta a Ayaya... Falando em Ayaya não me emta na treta de vocês! Por favor né?
Vou dizer novamente. Acalme se mulher
Yuri ainda está vivendo livremente... Trocando de par a cada semana, e Yukino... Você nem imagina com quem ela namora huhuhu
O conteúdo erotico nos comentários de vocês é proposital?
Eu TIVE que fazer a Seiko trollar a Asuka! é uma coisa que eu sempre quis ver!
Parem com esse conteúdo erótico nos comentários!
Sasami realmente é educada demais para deixar a Sayuri falando sozinha.... A Nana é um saco mesmo XP

Yuukorin:
Existe uma técnica chinesa, que esqueci o nome, que permite você matar uma pessoa usando qualquer coisa, até moeda, me baseei nessa técnica, apesar da explicação não ter nada há ver...
Já disse...
Já contei que ultimamente todos os comentários que recebo tem teor erótico? Céus isso é assustador... E não a Yuukiko e a Asuka não são desse tipo! Coloco minha mão no fogo por elas.
Sasami mudou de opinião porque viu que a Sayuri tem um bom coração. E que é capaz de fazer algo que ela mesma não consegue. Perdoar facilmente as pessoas, por mais mal que elas lhe tenham feito.

Ayaya:
Mitsuki sempre foi Kakkoi!
Obrigada viu, Ayaya
Cara... Tu acertou viu?
Céus! Porque você e a Sayumin sempre levam para esses lados pervertidos? dEpois eu que sou a ninfomaníaca.
Finalmente alguém que divide o mesmo ponto de vista que o meu sobre a Mitsuki *-* Eu gosto muito da Sakuya, mas elas quase empatam para mim *-*
Calma menina! SachiSumi vai ter sua deixa, apenas espere e você verá uma Sachiko que vai te surpreender e muito. Na minha opinião o romance delas é o mais fofo. Porque vai mostrar mesmo que a Sachiko muda por ter a pessoas que ama ao lado dela.
Sayuri, Sayuri, Sayuri... Ela tem mais facetas do que a Kazu tem contas em jogos onlines lol
Espero que essa história continue te agradando viu?
Vou repetir pela quarta vez. Sasami não sabe perdoar as pessoas, e o fato da Sayuri conseguir isso chama muito a atenção dela. Então para ela isso é algo novo e surpreendente.

Capitulo 8: Inesperado incidente.

- Você disse que era uma assassina... – Sakuya murmurou encostada na grade proteção do terraço do colégio. Mitsuki estava para logo a sua frente.

- Mas já faz muito tempo desda ultima vez que matei alguém... Desde um pouco antes de conhecer a Asu chan... – Mitsuki ponderou. – Eu parei de matar... – Declarou e Sakuya fechou os olhos.

- Isso não muda o fato de já ter o feito. – Sakuya acusou.

- Eu quero te pedir uma coisa, por isso te chamei para conversar. – Mitsuki resolveu ir direto ao ponto.

- Diga. – Sakuya não sabia se poderia fazer, mas resolveu ver pelo menos o que era.

- Não pense mal da Asu chan. – Aquele pedido fez Sakuya se desencostar e olhar assustada para Mitsuki. – Ela foi a única pessoa que nos estendeu a mão quando todos fugiam de nós. Ela viu que nenhuma de nós o fazia por querer fazer. – Mitsuki declarou se movendo em direção da grade de proteção. Parou ao lado de Sakuya olhando a paisagem.

- Eu jamais poderia pensar mal da Asumi. Eu a conheço bem. Mas ainda é difícil de acreditar que todas vocês eram assassinas famosas. – Sakuya ditou perplexa.

- No meu caso eu trabalhava para a policia. Fazia aquilo que eles não tinham coragem, e em troca me davam comida um teto e pagavam meus estudos. Moon’s Genius... Morreu numa explosão. Ou é o que todos acham. Apesar de ter alguns céticos – Deu um leve sorriso.

- E as outras? – Perguntou fazendo Mitsuki rir.

- As outras né? Sasami san e Seiko san são as únicas que ainda tem um nome vivo. Ou acha que aqueles caras da sorveteria correriam por nada. Aquele cartão negro da Seiko san. Apenas duas pessoas no mundo todo possuem. A Dark Angel, e a Dark Demon. – Não era a intenção de Mitsuki fazer fofoca, mas sentia que Sakuya se preocupava com Asumi.

- E a Yamanaka? – Sakuya perguntou preocupada. Queria saber pelo bem de Sayuri.

- Flower’s Killer. – Mitsuki ditou calmamente, e Sakuya se chocou. – A autora dos assassinatos mais hediondos, sem se importar se são homens ou mulheres. Conhecida por fatiar seus corpos arrancar os órgãos das vitimas ainda vivas. – Sakuya levou as mãos à boca sentindo seu estomago revirar.

- Ela faz isso? – Perguntou horrorizada e Mitsuki riu.

- Claro que não. Ela mata com um único golpe. O chamado golpe de misericórdia. – A cara que Sakuya estava fazendo agora fez Mitsuki rir. Um misto de alivio misturado com raiva.

- Sawashiro! – Sakuya ralhou vendo o sorriso de canto nos lábios da garota de olhos prateados.

- Nós nunca matamos uma pessoa inocente, Sakuya. Inclusive eu protegi você e a sua irmã uma vez. O dia em que quase te partiram no meio. – Ela riu um pouco e Sakuya se lembrou de algo.

Naquele dia quando caiu, viu uma menina de cabelos roxos e olhos prateados usando um boné azul escuro com branco, a camiseta branca três números maior do que deveria ser, e calças negras largas. Estava encostada numa placa de sinalização. Tinha seis sorvetes em mãos, e um deles já estava pela metade. Todos eram Blue Ice. Lembrava que quando a viram os homens correram.

- Era você? – Não pensaria ser Mitsuki, uma vez que a garota sempre usava camisa social, saias e seu cabelo era impecável.

- Não. Era a Moon’s Genius. Até mesmo a Sasami san e a Seiko san salvaram pessoas daqui. Yuukiko san e a Asuka chan eram defensoras dos mais necessitados. Até que um dia a Asu chan apareceu e mudou nossas vidas. – Mitsuki lançou um olhar agradecido em direção ao céu. Sakuya pode ver ali o porquê de Seiko sempre proteger Asumi.

- E eu achando que eram apenas yankes... Ter uma coisa ainda maior por trás disso tudo me assustou. – A loira deixou se escorregar sentando se ao chão. Foi quando o sinal para o inicio do primeiro período ressoou.

- Quer matar aula? Depois posso te explicar a lição. – Mitsuki propôs e Sakuya sorriu levemente.

- Pelo visto você não é tão insuportável assim, Sawashiro. – Sakuya afirmou rindo e Mitsuki negou com a cabeça. O sorriso se recusando a desaparecer.

- Apenas Mitsuki está bom. A propósito. Sawashiro Mitsuki foi o nome que a Asu chan me deu, uma vez que não tenho família. – Sakuya balançou a cabeça em entendimento. Queria saber mais sobre Mitsuki. Queria descobrir tudo que podia sobre a outra.

- Você poderia me contar mais sobre sua vida passada, Mitsuki? Não sei por que, mas sinto que quero te entender mais e mais. Assim seremos amigas não é? – Olhou para cima vendo uma expressão seria no rosto de Mitsuki.

- Contar eu posso... Mas não sei como você vai reagir a tantas informações ruins a respeito de mim. – Declarou e Sakuya riu.

- Acho que se eu souber de tudo vou conseguir te entender. – Sakuya declarou e Mitsuki olhou para ela de volta, um leve sorriso em seus lábios.

Era inevitável. Cada vez que conhecia mais Sakuya, mais se apaixonava. Se é que isso era possível. Mias ainda era o começo. Se Sakuya a aceitasse como amiga, já seria um bom começo. Mias uma vez precisaria agradecer a Asumi. Depois que conhecera a morena as coisas haviam mudado para melhor. Tudo graças a ela.

oOo

- EU pedi para ficar longe dela não pedi? – Nana exigia uma resposta de Sasami. A garota de cabelos róseos soltou um longo bocejo. Nana era um saco às vezes. Era o horário de almoço e ela estava torrando sua paciência.

- Apenas fiz um favor pra ela. Ou por acaso queria que ela voltasse seminua para a casa? Até mesmo eu não seria capaz deixar ela fazer isso. – Acusou sem paciência. Seiko estava sentada ao lado de Kimi vendo as duas discutir.

- A Sasami chan tem razão Nana. – Kimi se pronunciou. – Além disso você está travando uma guerra perdida. Eu as vi no corredor hoje de manhã. Sayuri não esconde seu interesse pela Sasami chan. – A garota afirmou fazendo Nana socar a parede da construção.

- Mas se a Sasami não der bola ela vai desistir e vir para mim. – A garota mais velha ditou convicta. Seiko bufou sem paciência. Sua irmã estava agindo como uma idiota.

- Você deveria desistir logo disso, isso sim, Nee chan. – Kimi ditou mais uma vez interferindo. Do jeito que Nana estava iria bater em Sasami a qualquer momento.

- Aha, peguei você sozinha. – Sasami olhou para o lado, lá estava Asumi sendo agarrada por Sachiko novamente. Já se preparava para bater na outra.

- Nem pense em sair daqui Sasami. – Nana ordenou. Sasami simplesmente fechou a expressão empurrou levemente a garota mais velha e foi em direção de Asumi. Nana que se ferrasse. Asumi sempre viria em primeiro lugar.

- Você poderia me soltar? – Asumi perguntou tentando manter uma distancia. Não que fosse fraca ou coisa assim. Mas tinha uma conduta exemplar. Se brigasse ali sabia que sua vida se tornaria um caos maior que já era.

- Vamos brincar um pouquinho Asumi. – Sachiko dizia fazendo um biquinho.

- Dá para escutar o que ela diz? – Sasami perguntou seca. Sachiko olhou para a garota de cabelos róseos. – Ou será que terei que quebrar a sua cara? – A ameaça foi clara. Sasami nunca havia brigado em terreno escolar. Ao contrario de Seiko.

Um grupo de pessoas se aproximou. Todos amigos de Sachiko. Sasami suspirou. E como quem aceitava a provocação começou a desabotoar a camisa que usava. Estava com uma regata azul piscina por debaixo da roupa.

Proteger Asumi era o trabalho de Yuukiko e Asuka, Seiko o fazia de vez em quando. Mas Sasami nunca o fez de forma tão clara. Tinha quinze pessoas ali. Com Sachiko dezesseis. Yukino e Yuri não estavam com a outra.

- Eu nem vou ajudar. – Seiko comentou. Tinha uma costela quebrada o que a impedia de lutar. E outra, Sasami provavelmente não iria precisar de ajuda contra aqueles caras.

O primeiro garoto atacou sem cerimônia. Sasami segurou seu punho, e com a outra mão bateu no cotovelo do mesmo. O braço dobrando para trás. Sasami havia o quebrado. Um grito de dor e horror saiu dos lábios do garoto.

Sasami o chutou fazendo cair. O próximo oponente veio junto com todos os outros. Sasami desviava e os atingia com força. Sachiko ficou impressionada com as habilidades de Sasami. Se comparava com Yuri lutando.

Da janela Himiko, Chiharu e Sayuri observavam a briga. Himiko bateu com a mão na testa. Agora seria Sasami quem arranjaria confusão. Será que não poderiam resolver aquilo conversando? Foi quando o barulho de um disparo foi ouvido. Sasami deus alguns passos para trás com a mão no peito direito. Um garoto de cabelos verdes e olhos no mesmo tom segurava a arma. Sasami ciu sentada antes de deitar o tronco na grama.

O tiro atingira a garota de cabelos róseos no peito direito. Derrubando a ainda consciente. Amaldiçoou pela sua sorte. Sabia que um dia algo assim aconteceria. Só não esperava que fosse na frente de Asumi. Odiava ver a expressão desesperada e triste que agora tomava conta do rosto da garota de olhos vermelhos.

- SASAMI SAN! – Asumi gritou. Seiko e Kimi se aproximaram correndo, Nana imobilizou o garoto que havia disparado. Himiko nunca achou que veria a cena a seguir.

Os cinco homens que estavam ali aproveitaram para bater em Sasami. Asumi acertou um soco na boca do estomago de um deles. Para em seguida segurar a perna de outro e com o cotovelo bater em sua coxa fazendo o cair gritando de dor.

O terceiro oponente ganhou sua entrada o cotovelo atingindo a boca do estômago enquanto a mão atingia a região do umbigo e o punho o peitoral. Antes de receber um soco no queixo e cair para trás. Os dois outros garotos ponderavam se deviam se aproximar ou não.

- Se não quiserem coisa pior é melhor saírem daqui agora. – Asumi vociferou. Os olhos perigosamente raivosos. – E você, Sachiko. Se eu fosse você não ousaria aparecer na minha frente nunca mais. – As palavras saindo frias e cortantes. Um professor já estava tentando ajudar Sasami a aquela altura do campeonato.

- Espera, Asumi. Eu não mandei ninguém fazer isso! Ele nem é do meu bando! Eu juro! Nem mesmo eu seria capaz de pedir algo assim. – Era claro o desespero de Sachiko.

- O que foi que aconteceu? - Yukino vinha correndo devido ao alvoroço. Olhou para Sasami. – Sasami san? – Balbuciou se aproximando da garota de cabelos róseos.

- A ambulância está vindo já. – O professor avisou e Asumi olhava preocupada para a amiga caída. Mitsuki havia chegado junto de Asuka e Yuukiko. Mei Fang e Kasumi também.

Não demorou muito para que os enfermeiros colocassem a garota numa maca. Asumi abraçou Seiko pelos ombros quando essa começou a chorar. Justamente no dia da operação de Mio tudo aquilo estava acontecendo.

Não percebeu quando foi que Mitsuki envolveu as duas em seus braços. Apenas se deixou abraçar agradecendo pelo carinho da outra. Não sabia o que faria se estivesse sozinha ali. Por sorte havia aquelas pessoas para lhe apoiarem.

oOo

Kanae parecia não acreditar no que via. Estava esperando a cirurgia de Mio acabar quando viu a maca com Sasami passar. Yuuna e seu marido olharam para Kanae que tinha ficado pálida repentinamente. Foi quando viram Asumi e a mãe de Kanae se aproximarem as pressas.

- Asu chan, o que aconteceu? – Kanae perguntou para a garota de olhos vermelhos.

- Depois conversamos Kan chan. – Asumi se desvencilhou da prima e correu para alcançar a maca e os enfermeiros.

- Kan chan. – Mitsuki colocou a mão no ombro da ruiva. – Eu vou te explicar. Apenas venha comigo. – Se fosse para falar teria que ser num lugar privado.

Mitsuki explicou tudo que acontecera. Pelo menos a parte que sabia. Kanae escutava tudo com uma expressão seria no rosto. Mitsuki sabia que aquela expressão no rosto de Kanae era um mau sinal. Por mais centrada que Kanae tentasse ser. Facilmente perderia a cabeça se encontrasse com o autor do disparo.

- Infelizmente não sabemos quem teria ordenado o disparo. – Mitsuki suspirou cansada e Kanae olhou para o chão. – Sabemos que não foi Sachiko, porque a Kouga e a Nishida são amigas da Sasami san. E elas disseram que Sachiko nunca tentaria algo contra uma amiga delas. Pelo menos uma coisa boa ela tinha que ter no final. – Mitsuki passou a mãos nos cabelos revelando o corte em sua testa.

- O tiro não era para a Asu chan? – Kanae perguntou preocupada.

- O atirador tinha consigo uma foto da Sasami san e um ordenado. Ele era um assassino profissional. Dificilmente será punido também. – A garota de olhos prateados sabia muito bem como era a leis para os assassinos profissionais.

- Quem estaria interessado em matar a Sasami san? Já tem alguma pista? – Kanae conhecia Mitsuki. Sabia o quão meticulosamente cuidadosa e detalhista ela poderia ser.

- Tenho uma lista. Mas se for uma pessoa dessa lista em especial. Prepare-se para o pior Kan chan. Afinal, a Sasami san nunca mais será a mesma. – Afirmou e Kanae se surpreendeu. Quem poderia estar nessa lista da Mitsuki.

- Achei vocês. – Asumi se aproximou da dupla. – Mitsu chan, preciso que anuncie algo para mim. Espalhe para todos que a Flower Killer acaba de morrer. – Mitsuki não se assustou com aquelas palavras de Asumi.

No mundo dos assassinos existiam muitas formas de morrer. Asumi estava pedindo para matar a Sasami no mundo dos assassinos anunciando que ela não voltaria mais a ativa. Mais que ainda estava viva para os normais. O mesmo que Yuukiko e Asuka fizeram.

- Tem certeza disso Asu chan? Não quer esperar a Sasami san acordar? – Mesmo que a garota de cabelos róseos tivesse levado um tiro no peito, elas sabiam. Sasami não iria morrer. Afinal era muito cabeça dura para morrer desse jeito.

- Sim. Sasami san jamais teria brigado no colégio. Não para me defender. E principalmente, quando Yuukiko e Asuka estavam a poucos metros dali. – Essa era verdade. Mas a duas não fizeram nada, pois Sasami se moveu primeiro.

- Certo. Espero que você não esteja errada Asu chan. – Mitsuki se moveu e Kanae e Asumi trocaram um olhar significativo.

- Asu chan, estávamos falando de quem poderia ter feito isso. Mitsu chan disse que tem um nome na lista que se for verdade poderia acabar com a Sasami san. Você tem ideia de quem poderia ser? – Kanae perguntou preocupada.

- No caminho para cá a gente conversou sobre isso... Mitsu chan tem três nomes. E um deles é Yamanaka Mizuo. – Kanae fechou as mãos com força, sabia que Mitsuki não dava ponto sem nó. Se ela suspeitava do homem, ela tinha seus motivos.

- Será que a Kaka sama conseguiu resolver as coisas no colégio? – Asumi ponderou preocupada. – Parecia muito complicado a situação quando viemos para cá. – A morena soltou um suspiro cansado. Se ao menos pudesse fazer algo pela Sasami.

- Vai ficar tudo bem Asu chan, não se preocupe. – A garota de olhos esmeralda passou o braço pelos ombros de Asumi. A puxando para si numa tentativa de reconforta-la.

- Não sei o que seria de mim sem vocês. – Asumi confessou se aninhando mais a Kanae. Ter o apoio de todas aquelas pessoas realmente fazia a diferença em horas como aquela.

Asumi fechou os olhos. Queria entender o que levaria alguém a tentar algo contra Sasami. O fato de que Mitsuki tinha razão quando dissera que poderia ser o pai da mesma a assustava. Se fosse realmente ele como contaria a Sasami? Como a garota reagiria a uma bomba daquelas proporções.

Sua cabeça parecia que ia explodir. Centenas de pensamentos embaralhavam se uns aos outros e não sabia se poderia contê-los. Eram medos e mais medos. Foi quando uma sombra surgiu no chão. Olhou para cima vendo Sachiko logo a sua frente.

- Será que posso conversar com você um pouco? – Pediu calmamente e Asumi olhou para Kanae que tinha fechado a expressão. – Não vou tentar nada dessa vez. Eu só quero conversar. – Asumi suspirou e se desvencilhou de Kanae.

Seja o que for que Sachiko queria, esperava não deixa-la ainda mais preocupada.

Notas da autora:

E chegamos na etapa onde todo mundo vai querer me matar!

Antes de mais nada, eu não sou como a Kazu, mas não ousaria transformar um romance numa deathfic assim do nada sem aviso prévio.

Então sábado nos vermos novamente

 Sem desmerecer as minhas adoradas e amadas amigas, mas se você leu até aqui, não se acanhe e deixe um comentário1 Fará uma autora super feliz.

Até a próxima

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