Riddle Of Love: Capítulo XIV

WARNING: Fluff, Yuri

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Notas do Cpítulo.

Depois da Kazu me xingar milhares de vezes eu voltei finalmente.

Como só a Kazu leu a versão original tem coisas que eu achei melhor ocultar então estava tendo problemas aqui...

Enfim para os amantes de SasaYuri e MitsuYa aqui vai um capitulo para você...

KanMio não é mais novidade então...

Respondendo os comentários..

WataHi:
Cara, me pergunto porque todo mundo curte tanto SachiSumi....
Bem, Seiko e Sasami são quase como irmãs, cresceram juntas então é normal se importar a ponto de chorar não é? Mas pegue leve com a nossa foguinho ai..
Agora é sério... Desisto...

Yuukorin:
kkkkkkk
Asumi e Sachiko são ORGULHOSAS, acha que sairia algo tão fácil assim? Elas se amam? Pode apostar que sim, mas são cabeças duras demais para simplesmente começar algo, e outra pelo que a Kazu disse que a Sachiko provavelmente é alguém que nunca age sem ter certeza, então ela precisaria ter certeza que a Asumi gosta dela, e a Asumi é alguém que não dá o braço a torcer e acha que o amor vai machucar seu orgulho.
Nishima Sei usa a cabeça, e bem, veremos mais a frente...
Cara, Mitsuki AMA a Sakuya, não duvide disso, elas ama essa loira, mas não vê a necessidade de se declarar porque sua vida já está cheia, e mais coisas apenas a atrapalharia.
Seiko e Sasami são adoraveis, acho que é assim que um amizade tem que ser de verdade.

Ayaya:
Todo mundo surtou, menos a Kazu, elas apenas disso uma Ah.... Sério, ela é um mistério... Mas enfim...
Sim Nishima Sei é o culpado, e se vai morrer ou não ai é outra história.
Não sei até onde você leram da obra original, mas isso ai é um grande Spoile, a Sachiko é adotada e vem de uma família de assassinos chamada Shinokumi, ou clã da morte.
Kanae tem que trollar a Sakuya, senão ela não é a Kanae!
Não faria sentido se ela não voltasse se ela ama a Seiko!!! Mesmo sob essas condições é inegavel que elas se amam.

Sayumin
KKKKKKKKKKK
Não ia ralhar, mas acabou soltando um ARGH
Sobre Sasami e Sayuri, você lembra que elas lutaram uma vez com o Yoru e a Sachiko, e depois fizeram um Comb no torneio Himawari? Mas não foi só por causa disso, mas t6em uma citação na obra original em que a Sasami leva flores para Sayuri quando a Sayuri estava descrevendo seu par ideal para um colega de sala.
Comecei a Shippar SachiSumi bem no meio da saga, a Kazu vivia rindo por eu shippar a Asumi com a Yukino, e quando perguntei, ela mandou eu prestar mais atenção na história, e foi quando eu percebi que a Asumi ficava muito irritada porque a Sachiko havia ajudado na morte da Hikaru, não pela morte em si, mas pela traição. Como quando ela disse que a Hikaru confiava na Sachiko, mas mesmo assim ela a havia traído, mas se ver pelas entrelinhas é como se a Asumi disse, eu te ama e confiava em você e mesmo assim você me traiu.
Outra coisa sobre SachiSumi, é que você vê, a Hikaru gostava muito da Asumi, e depois apareceu a Yukino, então consequentemente a Asumi estava perdendo o interesse em Sachiko gradativamente, então ela ficou confusa e acabou fazendo o que fez... Pode ver, a Sachiko odiava a Asumi, mas parecia também que ela tinha alguma mágoa, que a Asumi tinha a magoado...

Capitulo 14: Eu posso te ver

Devido a segurança. Esse era o argumento de Amaya para que Sasami fosse ficar hospedada em sua casa. O senhor Yamanaka não pode dizer o contrario. Mitsuki, Kanae, Asumi e Asuka moram na mansão. Seiko também ficaria por lá. Além de que Kaname e Hiko eram os médicos da garota de cabelos róseos. Fazia uma semana desde que as coisas se acalmaram no hospital. Sachiko também já havia recebido alta.

Sasami ficou num dos muitos quartos de hospedes. Tinha uma varanda extensa e florida. A vista era linda. Levando em conta do jardim e o lago de carpas. O quarto era ao lado do de Asumi. Uma segurança a mais. Uma vez que sabia que Asumi podia ser mais forte que muitos assassinos por ai.

Sasami estava lendo um livro de combate quando ouviu baterem na sua porta. Olhou para o relógio era tarde já. Logo a porta fora aberta por Sayuri. A garota de cabelos laranja trajava seu uniforme escolar. Sorriu ao ver Sasami melhor. Se importava com ela.

- Achei que tivesse atividades do clube hoje. – Sasami murmurou vendo a garota se aproximar da cama. Sayuri sentou se em uma cadeira que havia por ali antes de responder.

- Digamos que dei um jeito de escapar. – Sayuri riu e Sasami se pegou sorrindo de volta para a mais nova. – Como está se sentindo? – Perguntou como sempre.

- Melhor do que quando eu estava no hospital. – Sasami respondeu admirando os traços do rosto de Sayuri. Quando deu por si estava tocando a pele com a mão direita e correndo os dedos pela superfície macia. Sayuri fechou os olhos com o toque. 

Os dedos de Sasami contornaram os lábios fartos de Sayuri. Quando percebeu seus dedos corriam pela pele do pescoço. Tratou de se afastar rapidamente. O que estava pensando afinal? Sasami desviou o olhar para o jardim vendo suas irmãs brincando.

- Desculpe... – Ela murmurou envergonhada. Sayuri demorou um pouco para entender do que se tratava. – Como tem ido as coisas no colégio? Ninguém tentou abusar de você? – A pergunta de Sasami saiu preocupada e Sayuri deu um leve sorriso.

- Alguns meninos do clube de futebol. Eles ouviram os garotos do outro dia dizer algo sobre meu corpo. Agora eles vêm tentando me flertar. – A garota murmurou virando o rosto.

- Você poderia esperar mais uma semana? Quando eu voltar para lá eles vão ter uma conversinha com meus punhos. – Era claro a irritação de Sasami.

- Obrigada Yamanaka san, mas se for para isso acho melhor você descansar mais. Não quero que se machuque novamente. – Sayuri colocou sua mão sobre a mão esquerda de Sasami que descansava sobre a cama ao lado de seu corpo.

- Sasami. – A garota murmurou. – Sasami está de bom tamanho. – Tornou a olhar para Sayuri. As bochechas rubras e um pequeno sorriso nos lábios. Sayuri não pode deixar de admirar a beleza de Sasami. Era de uma delicadeza ímpar. Ninguém suspeitaria que ela é uma assassina tão temida quanto dizem por ai.

 - Sasami san? – Sasami nada disse então Sayuri achou que era de bom tamanho. – Um dia você contara seu passado para mim? – Sayuri sabia que era repentino, mas queria saber.

- Quando eu sentir que posso o farei. – Sasami sorriu calmamente para a alegria de Sayuri. Sakuya e Seiko espiavam por uma fresta através da porta. Se alguém notasse Seiko diria estar fazendo a vigilância. Mas ninguém ia perceber. Ao julgar pelo clima no quarto.

Depois de longos minutos Seiko se levantou e saiu dali. Sakuya estranhou, mas não ligou. Logo recebendo um soco no topo da cabeça. Olhou para cima vendo Mitsuki. A garota estava vestindo um pijama branco com desenho de ursinhos marrom.

- Venha comigo. – Esticou a mão para a loira. Sakuya não viu outra saída a não ser agarrar a mão que lhe era estendida. Logo Sakuya entrava em um dos quartos. Havia um pequeno freezer ali. Um cama de casal. Além de dois computadores e outros eletrodos. Seu olhar caiu sobre um piano  de parede e um violino perdido no meio de varias folhas.

Mitsuki se aproximou da cama ainda arrastando Sakuya. Com um puxão envolveu a loira em seus braços antes de cair sobre a cama.

- O que você está fazendo? – Sakuya perguntou agitada. Mitsuki não havia lhe soltado e agora se aconchegava mais contra seu corpo.

- Garantindo que você não vá incomodá-las. Agora se puder, fale mais baixo. Minha cabeça está doendo. Passei os últimos três dias sem dormir hackeando sistemas... – A garota reclamou baixo. Seus olhos pesando devido a falta de sono dos últimos dias. Sakuya olhou para Mitsuki antes de se ajeitar na cama. A gênio estava dormindo.

- Você é tão linda... – Sakuya murmurou enquanto tirava uma mecha da frente do rosto da prodígio. – Eu te amo... – As palavras simplesmente deslizaram de seus lábios.

- Eu também te amo... Agora fique quietinha. – Mitsuki respondeu ainda de olhos fechados fazendo Sakuya corar.

 - Hey, Mitsuki... – Sakuya chamou a outra que abriu um dos olhos. – Eu posso... Te beijar? – Sakuya estava extremamente corada. Mitsuki sorriu e antes de se virar na cama. Colocou seu corpo sobre o de Sakuya antes de lamber lentamente os lábios.

- Você não sabe o quanto eu esperei por isso. – Com essa fala Mitsuki tocou os lábios de Sakuya com os seus. Em primeiro momento Sakuya ficou tensa, mas logo se sentiu relaxar.

Os lábios de Mitsuki eram macios como Marshmallow. O toque era gentil e quente. Sentiu a língua da outra pedir passagem e cedeu. Logo suas línguas estavam se encontrando. Sem pressa ou sem ditar quem tinha controle sobre o beijo. Apenas se conhecendo.

O beijo durou um bom tempo antes de Mitsuki morder suavemente o lábio inferior de Sakuya e puxá-lo. Sakuya soltou um gemido de deleite e Mitsuki sorriu. A loira retribuiu o sorriso e logo a gênio tratava de beijar os lábios de Sakuya novamente. Apenas um toque.

Mitsuki voltou a se deitar ao lado de Sakuya. O beijo fora agradável, mas sua cabeça voltara a doer depois daquilo. Se aconchegou mais contra a loira antes de adormecer de vez. Sakuya ainda tinha um sorriso bobo nos lábios. Um sorriso que não desapareceria tão fácil.

oOo

Kanae dormia no sofá no quarto do hospital. Os pais de Mio olhavam para a ruiva com carinho. Algumas batidas soaram no quarto e logo o médico entrava. Ele tinha um sorriso nos lábios. Chegara a hora de saber se Mio voltara a ver ou não.

- Kanae san. – Yuuna balançava Kanae sutilmente para acordá-la. Não demorou para a ruiva abrir os olhos para em seguida coçá-los. Definitivamente precisava dormir. Mas quando viu o médico ali paralisou. Era a hora de saber se Mio iria gostar de sua imagem.

Calmamente o homem começou a desenrolar da gaze dos olhos de Mio. A ansiedade no peito de Kanae aumentava a cada instante. O quarto estava um pouco escuro. Era para não afetar a visão logo de cara. Kanae respirou fundo quando o homem terminou de tirar o curativo. Era a hora de saber o que Mio acharia de si.

Os olhos azuis foram se abrindo calmamente. Mio piscou algumas vezes. E sorriu. As figuras não estavam perfeitas. As coisas estavam embaçadas. Mas conseguia ver novamente.

- Está um pouco embaçado, mas eu estou vendo. – A garota exclamou. Kanae sentiu se parcialmente aliviada. Uma coisa boa pelo menos.

- Isso é um bom sinal. Agora devemos esperar para ver como ela vai ficar daqui para frente. – O Medico sorriu. Yuuna estava chorando nos braços do marido. Kanae deu um leve sorriso se perguntando se deveria se aproximar ou não. – Vou deixar vocês em paz. – Com isso o médico saiu. Yuuna e o marido foram atrás agradecendo diversas vezes.

- Kan chan... – Mio esticou os braços para a namorada. – Vem cá. – Ela pediu e viu Kanae se aproximar. Sabia que a garota tinha cabelos vermelhos como fogo, olhos verdes. Queria poder ver logo com perfeição sua namorada que já lhe parecia tão linda.

Sem dizer nada Mio puxou o rosto de Kanae. Seus lábios se encontrando. Era o beijo que ela queria dar desde que as lutas tinham acabado, mas devido a correria não teve tempo.  Kanae envolveu a cintura magra e esbelta da outra deixando se levar pelo beijo.

- Eu estou tão feliz. – Mio ditou quando se separaram. – Logo vou pode te ver com perfeição Kan chan... Mal posso esperar. – Ela ditou feliz.

- Espero que minha aparência não te desagrade e nem te decepcione, Mio. – Kanae murmurou fazendo a outra rir. – O que foi? – Perguntou sem entender.

- Isso nunca aconteceria Kan chan. Eu te amo. – Kanae sorriu tornando a beijar os lábios de Mio. Amava aqueles lábios. Amava aquela garota. Jamais se decepcionaria.

Kanae abraçou Mio e apoiou seu queixo no topo da cabeça da mesma. Mio devolveu o abraço. Se sentia protegida e amada ali. Não só isso. Se sentia querida. Seu namoro sempre foi de toques e não de palavras. Toques calmos e gentis.

- Kan chan... Você lembra o que me prometeu uma vez? – A garota de olhos azuis perguntou e Kanae parou para pensar.

- Eu te prometi tantas coisas Mio. – A ruiva respondeu e Mio começou a brincar um uma mecha de cabelo ruiva da namorada.

- Que quando eu voltasse a ver nós iriamos... – Se calou, suas bochechas se tingindo de um vermelho escarlate. Kanae sentiu pelo toque de pele que sua namorada estava corada.

- Nós íamos fazer amor... – Completou a frase da outra. – Quando você puder ver perfeitamente Mio, eu não vou me segurar mais e te farei minha. – A voz saiu carregada de convicção. – Isso se você quiser. – Kanae sempre tinha aquele lado altruísta.

- Por mim seria antes mesmo disso Kan chan. Você sabe que eu te desejo há muito tempo já. – Kanae corou com as palavras da outra. Aquele não era o lugar e muito menos a hora para falar daquilo.

- Te incomodaria se eu fosse para casa hoje? Ainda tenho alguns assuntos para resolver com a Asu chan. – Kanae perguntou. Claro que se Mio se importasse ficaria ali.

- Não tem problema Kan chan. Você também está cansada dos dias agitados. Vá descansar. – Mio sorriu e Kanae selou seus lábios.

- Deus, como eu te amo, Mio! – A ruiva exclamou a abraçando com mais força. Mio riu. Kanae sempre conseguia dizer o que sentia de forma aberta. Elogios como “Você é linda” não eram problema para Kanae dizer. Até mesmo a confissão fora limpa e clara.

Trocaram mais um beijo antes de Kanae beijar a testa de Mio e se separar. Logo o frio envolvia o corpo de ambas e a vontade de voltar para os braços uma da outra gritou em seu intimo. Mas foram fortes e lutaram contra isso. Kanae logo ia embora com a promessa de voltar no dia seguinte para vê-la.

Mio sorriu voltando a deitar. Lembrava de que quando Kanae se declarou ela disse claramente “Eu gosto de você. Posso te beijar?” Mio ficou em choque e antes mesmo que respondesse teve seus lábios tomados pelos de Kanae num beijo desajeitado.

Não houve um pedido de namoro. Elas simplesmente continuaram se vendo e trocando beijos e abraços. Os “Eu gosto de você” acabaram se tornando “Eu te amo” os beijos se transformando em atos carregados de amor e carinho.

Logo nos primeiros seis meses Mio começou sentir ciúmes. Kanae apenas havia lhe segurado fortemente nos braços e garantido que jamais amaria ninguém como a amava. Depois Kanae simplesmente arrebentara a cara de Shouta. Não uma mais cinco vezes. Tanto que todos de sua família a consideravam uma delinquente. As visitas começaram a ficar mais raras e o tempo limitado, uma vez que ela vinha escondido.

Agora fazia um ano e meio que estavam juntas. Mas Mio começava a sentir falta de um pedido oficial de namoro. Nunca sabia o que responder quando as pessoas lhe perguntavam. Kanae era sua namorada? Sua amante? Ou tinham apenas uma amizade colorida? Não sabia dizer, apenas sabia que a amava e que seu primeiro beijo fora com a ruiva.

Olhou para suas mãos. Um longo suspiro escapando de seus lábios. Kanae era tudo que sempre quis. A garota era extremamente forte e protetora. Não de um jeito exagerado. Ciúmes era algo quase nulo na ruiva. Salvo algumas vezes. Talvez pelo fato de que era cega não sentisse tanto ciúmes, afinal quem se interessaria por uma garota cega?

Ouvia pelos cantos que Kanae era bonita. As enfermeiras mais novas vivam comentando o quão forte e bela Kanae era. Uma beleza que atraía as mulheres. Algo que fazia com que as garotas caíssem pela ruiva como a gravidade derrubava as coisas.

Muitas vezes Mio se fazia de surda para não escutar as descaradas cantadas que as enfermeiras passavam em Kanae. Mesmo quando a ruiva estava consigo. Diziam ser um desperdício alguém tão bela sair com uma pessoa cega. Kanae sempre tentava ser o mais gentil que podia. Mas vez ou outra dizia palavras desagraveis as enfermeiras mais saidinhas.

Lembrava se de uma noite quando Kanae lhe beijara os lábios e uma enfermeira viu. A mulher dissera coisas como “A senhorita está desperdiçando sua beleza e juventude com essa ai” e “Nem tem certeza se ela vai voltar a enxergar” e Kanae não disse uma palavra. Apenas tornou a beijar lhe os lábios com carinho e cuidado.

Seu coração disparara naquele momento. Quando Kanae tocou seus lábios enquanto a enfermeira ainda falava. Gentilmente pediu passagem com a língua. E cheia de gentileza como era passou a beijar com desejos e paixão. A enfermeira saiu do quarto irritadíssima com o ato da ruiva. E tudo que Mio pode fazer foi sorrir abobalhada para sua namorada.

Confiança. Era isso que Kanae lhe passava. E Mio confiava em Kanae. Porque sabia que a ruiva jamais iria lhe trair. Ela era honesta demais para isso. Além de ser tão honrada. Aprendera isso quando sentiu ciúmes de Asumi e Kanae a repreendera firmemente. Descobriu que Kanae havia tido outra namorada. E que o ciúmes dela machucara e muito a ruiva.

Descobriu também que Kanae havia sido traída diversas vezes por essa mesma garota. E nunca em sua vida quis tanto agredir alguém. Mas toda sua raiva desapareceu quando sentiu os braços fortes da ruiva lhe abraçar. Deu graças aos céus por aquela garota não prestar, ou senão não teria Kanae consigo agora.

Um bocejo deixou os lábios de Mio. Iria dormir um pouco uma vez que passava noites em claro apenas pensando em Kanae. Com um sorriso deixou sua consciência se esvaziar. A ultima coisa que sentiu foi o calor dos lábios de Kanae. Sorriu com a lembrança. Agora certamente iria poder ter imagens da sua amada Kanae.

Notas do Autor:

Ai está!

Bem estou vendo com a Kazu como ficaram as postagens, mas para a felicidade vão ter dois capítulos por semana... Pelo menos foi o que a Kazu disse.

Alias, deem uma passadinha na Fanfic da Kazu, The Princess And The Demon, ai verão como nossa escrita é bem diferente XP

Até a próxima

Próximo Capítulo