Riddle Of Love: Capítulo II

WARNING: Violência.

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Notas do Capítulo:

Hey aqui estou eu!

Como a Kazu disse que as vezes alguns estrangeiros visitam o Blog, comecei a passar essa fanfic para o Inglês.

Deixem me responder os comentários aqui. Então daqui para baixo ignorem e clique em continue lendo

Yuukorin:
Dobrei a Kazu YEAH! Sou de mais
A Kazu disse que a Asumi vê a Yuko chan como irmã então coloquei a Sachiko, porque eu gosto dela! Não teria tanta confiança quanto você, mas vamos ver o que sai né? E a relação delas você vai ver mais apra frente


Ayaya:
O.O Vou pedir para a Kazu mudar a Sinopse então! Valeu Ayaya.
Sabe no começo eu também estranhei huahuahua, se prepare que vem mais loucuras ainda.

Holic:
Sim a Sayuri tem uma queda do tamanho do monte Fuji pela Sasami lol
Ela só permitiu depois de altas chantagens ¬¬ A Kazu é fofa e linda, mas tem um temperamento, mas não vou falar muito mal não, porque ela me autorizou YEY!

Capítulo 2: Enganos?

Sayuri estava sentada no pátio vendo Sakuya correr atrás de um pedaço de papel que o vento levara. Soltou um longo suspiro enquanto suas bochechas se tingiam de rosa ao se lembrar do ocorrido de mais cedo na aula de educação física.

Finalmente os olhos de Yamanaka Sasami repararam em si. Aquele belos olhos cor de rosa estavam lhe olhando. Não havia entendido a conversa de Isawa Asumi e a garota da outra sala, mas não importava. O que importava era que Sasami havia lhe olhado.

Sabia que era muito idiota de sua parte pensar dessa forma a respeito da temida Yamanaka Sasami, mas desde que botara os olhos na garota sentia se diferente. Não conseguia parar de pensar na mesma, e seu coração palpitava toda vez que a via.

Sabia que era o que chamavam de paixão. Assim como Sakuya era apaixonada pela Sawashiro Mitsuki apesar de nunca admitir isso. Um sorriso idiota nasceu em seus lábios e Miwa se aproximou da garota de olhos azuis piscinas.

- Está se divertindo às custas da Sakuya? – Perguntou olhando para a loira que continuava a perseguir um maldito papel que o vento teimava em levar. 

- Não exatamente... – Foi única coisa que pode falar antes de ouvir vozes irritadas descendo as escadas.

Ali estava Sasami e Mitsuki. Não era segredo para ninguém que as duas se davam muito bem. Mas agora ambas estavam brigando por alguma coisa.

- Se relar um dedo nela Sasami san eu juro que não vou responder pelos meus atos! – A voz da prodígio era ameaçadora.

- Se ela se intrometer no meu caminho não terei alternativa. – Sasami rebateu aquela conversa só deixava claro o que Miwa dissera. Eram vândalas. E extremamente violentas.

- Estou avisando Sasami san. E a Asu chan já pediu para você desistir. – Mitsuki estava exasperada. – Se você ousar machucar a Yorukawa Sakuya eu acabo com a sua raça igual a Seiko fez com a idiota Akechi Miwa. – O queixo de Sayuri caiu em espanto pelo que ouvira.

- Sim, sim... Mas não vou apanhar igual aquela maldita patricinha. –Miwa sentia seu sangue ferver nas veias pelo que ouviu.

- Sem querer ser estraga prazeres, mas seu alvo provavelmente está ouvindo toda essa conversa. – Kanae informou e Mitsuki se curvou para trás vendo Sayuri e Miwa olhando em sua direção. Bateu com a mão na testa se amaldiçoando.

- Você arruinou meu plano Mitsuki san... – Sasami choramingou desanimada.

Seiko estava sentada sobre uma arvore de olhos em Yukino, Sachiko e Yuri. Yuri era uma garota ruiva. Sachiko não a agradava nem um pouco, e se perguntava como Yukino e Yuri podiam andar com ela. Deu um mordida em sua maçã com certa violência.

- Eu vou ter aquela tampinha para mim vocês verão. – Sachiko dizia arrogantemente. – Ela não vai me escapar. – Seiko sinceramente queria bater em Sachiko, mas não o faria, não sem uma ordem clara de Asumi.

Asumi era a princesa do clã que lhe acolhera junto de seus dez irmãos e sua mãe. Acolhera a família de Sasami também, e fazia de tudo para ajudar a família da garota de cabelos róseos. Sabia que Sachiko queria Asumi pelo poder aquisitivo da família da morena, por isso a protegeria, uma forma de gratidão pelo que sempre faziam por elas.

- Sabe Sachiko, a Isawa não é um objeto. – Yukino se pronunciou.

- Tenho que concordar com a Yukino, a Isawa até onde eu sei é uma boa pessoa. – Yuri também resolveu opinar.

- Qual é, meninas? A família dela é mesquinha, além daquela parte de músicos que nos humilharam outro dia. – Sachiko resolveu argumentar.

- Ela não tem nada há ver com as burradas da família. – Yukino defendeu a garota de olhos vermelhos.

- Concordo com a Yukino. – Yuri mais uma vez ficou do lado de Yukino.

- Não posso discordar que a família da Asumi não presta, mas não posso deixar que ofenda aqueles que me estenderam a mão. – Sachiko resolveu se pronunciar.

- Coragem em vir sozinha aqui. – Sachiko riu de canto e Seiko revirou os olhos.

- Fique bem claro Sachiko, eu não vou permitir que você se aproxime da Asumi, não com intenções tão nojentas. – Seiko ameaçou e Sachiko riu.

- Seiko deveria ficar fora disso. – A garota de cabelos coloridos ditou baixo. – Não é da sua conta. – Para dizer a verdade, Seiko e Yukino já foram amigas antes, porem quando entrou para o clã de Asumi, o contato foi cortado.

- Eu só estou avisando em nome da nossa amizade Yukino. – Seiko ralhou entre os dentes – Eu jamais permitirei algo contra a Asumi. – Tornou a afirmar.

Seiko só teve tempo de bloquear um soco vindo de Sachiko. Se jogou para trás para desviar da voadora de Yuri, antes de rolar e desviar de um soco que Yukino ia desferir, fazendo a outra acertar o chão com força.

Voltou a postura ereta apenas tendo chances de esquivar dos ataques do trio até bater com as costas numa arvore num baque seco, moveu o rosto fazendo Sachiko acertar o punho na arvore, e usou suas mão para se defender do chute vindo de Yuri. Olhou para Yukino e antes que a garota de cabelos coloridos pudesse fazer algo, acabou recebendo uma voadora que a acertou no antebraço derrubando a no chão.

Yuri olhou para trás, mas antes que pudesse fazer algo fora agarrada por trás sendo presa numa chave de braço, o que deu uma abertura para a ruiva chutar Sachiko para longe e olhar para as duas recém-chegadas.

A chinesa loira, juntamente da ninja morena a estavam olhando com um ar zombeteiro. Seiko respirou fundo. Sabia que ambas eram da mesma associação que a Asumi. A figura loira olhou para Yukino que agora estava de pé novamente, Sachiko também se levantava, e Yuri estava completamente imobilizada pela ninja.

- Vocês ai! – A pequena presidente do comitê estudantil de cabelos curtos e olhos grandes corria na direção do grupo junto de sua vice-presidente de longos cabelos azuis arroxeados e olhos azul escuro. – Kawada san, Sun Mei Fang san, Sawada san! Não me espanta vocês, mas elas? – Himiko olhou para o outro trio. – Mal chegaram aqui e já estão metidas em confusão? – Para alguém do tamanho e capacidade física de Himiko, falar dessa forma com seis lutadoras poderia ser deveras assustador, mas a garota não parecia temer.

- Kawada san, nós já conversamos outro dia, não quero ter que tomar medidas drásticas contra você. – Chiharu ditou seria e a ruiva encolheu os ombros. – Ultimamente você tem brigado mais que o normal, e por coisas sem importância. – Seiko bufou ao ouvir aquilo, a ultima vez que brigara foi por causa de Chiharu.

- Dane se. – Seiko ditou grosseiramente. – Eu só entro em briga por causa da Asumi. O que vocês pensam sobre isso não me importa. – Chiharu abriu e fechou a boca algumas vezes. 

- Seiko san! – Asumi vinha correndo em direção a ruiva. A garota de olhos vermelhos a segurou pelos ombros e olhou bem para a mais nova. No fim soltou o ar em alivio, antes de abraçar a ruiva. Seiko estava bem.

- Asumi! – Seiko ralhou irritada, mas não moveu um musculo para se soltar da menor.

- Himiko chan, me desculpe por elas. – Asumi fez uma reverencia. – Seiko san sempre perde a cabeça quando se trata de mim. – Asumi ainda mantinha a reverencia. – Vamos Seiko san, você também. – Forçou a ruiva a fazer uma reverencia.

- Espera, Asumi! – Reclamava, mas mesmo assim manteve a cabeça inclinada para o chão ou machucaria a garota de olhos vermelhos.

- Ah... – Himiko soltou um suspiro cansado. – Kawada san, essa vai ser a ultima vez que te perdoo por ser um pedido da Isawa san. – Era claro a simpatia que a presidente do comitê estudantil tinha por Asumi.

- Mas não fui eu que comecei a briga! – Tentou argumentar. Asumi olhou para Seiko tentando entender o que poderia ter acontecido.

- É difícil de acreditar uma vez que você sempre puxa briga, Kawada san. – Chiharu disse cética. Seiko revirou os olhos.

- Mas não foi ela. – Mei Fang resolveu se pronunciar com um sotaque engraçado.

- Dessa vez não foi a Seiko dono que começou. – Kasumi resolveu se pronunciar também.

- Vocês estão me confundindo. – Himiko disse educadamente e Sachiko riu.

- Essa idiota ai veio provocar, não tenho culpa se minha mão se moveu sozinha. – E a comprovação que pelo menos daquela vez Seiko não havia começado com as agressões físicas veio com aquela simples sentença de Sachiko.

- Vocês três. – Himiko apontou para Sachiko, Yukino e Yuri. – Venham comigo. – Ditou firme como sempre fazia com o grupo de Asumi. – Não quero uma reclamação já que pelo visto que começou com a baderna foram vocês. – Sachiko deu um sorriso sarcástico.

- E você vai nos obrigar a acompanha-la? – Perguntou desafiadora.

- Ora Sachiko, cala a boca e vamos. Não quero ser expulsa no meu primeiro e brilhante dia de aula – Yuri se irritou, e Asumi ergueu uma sobrancelha.

- Concordo com a Yuri. – Yukino cruzou os braços na frente do corpo.

- Vocês duas quando querem são tão irritantes. Não me espanta serem primas de primeiro grau. – Sachiko ralhou bagunçando o próprio cabelo em irritação.

- Então vamos. – Himiko começou a andar sendo seguida pelo trio.

- Se safou dessa Kawada san... Mas na próxima vez... – Chiharu se virou e Seiko socou a arvore ao seu lado.

- Como consegue gostar daquilo? – Mei Fang perguntou em espanto.

- Mei Fang dono tem razão, a Chiu chan só te esnoba Seiko dono, tudo bem que ela já era assim, mas quando se trata da Seiko dono ela é ainda pior. – Kasumi olhou para a ruiva que a essa altura já estava andando deixando a dupla falando sozinha, e uma Asumi desconcertada para trás.

- Mei Fang san, Kasumi san, me desculpem por ela... A Seiko san é assim mesmo. – A garota de olhos vermelhos fez um leve reverencia antes de correr atrás da ruiva.

- Eu nunca as entendo... – Mei Fang disse cruzando os braços atrás da cabeça.

- Bem... São elas afinal. – Kasumi concordou com a chinesa.

oOo

Sasami estava sentada revisando seus objetos de assassinatos em cima de sua cama. A foto de Sayuri estava ao lado das armas. Olhando bem a garota era até bonita. Engoliu seco e tratou de esquecer o que pensou. Iria se concentrar em sua missão.

- Sasami chan. – Ouviu a voz de sua madrasta chamar, desceu as escadas correndo se deparando com a mulher na cozinha. Dava para ver que todo o stress do dia a dia estava acabando com ela. Alguns fios brancos estavam espalhados pelos cabelos roxos tão escuros que quase eram negros, e sua aparência cansada. Até mesmo os belos olhos azuis escuros que eram lindos por serem brilhante havia perdido o brilho.

- Miyu san. – Sasami se aproximou ditando o nome da mulher.

- Eu peço desculpas. – Lágrimas escorriam dos olhos da mulher. – Mas não posso mais suportar essa situação. – Só então Sasami reparou nas malas prontas na sala da casa, assim como suas três meio irmãs.

- A senhora vai conseguir se virar sozinha, Miyu san? – Foi a única coisa que mostrou que Sasami se importava com a mulher.

- Sim e eu e minhas filhas ficaremos bem, Sasami chan. Vamos para a casa dos meus pais em Akita. – Colocou a mão sobre os ombros da garota de cabelos róseos.

- Miyu san, eu posso pedir mais uma coisa... – Com um aceno positivo da mulher Sasami prosseguiu. – De vez em quando eu posso ir visita-las? – Perguntou sem rodeios recebendo um sorriso gigante da mulher que estava com lágrimas nos olhos.

 - Claro que sim, Sasami chan. Você sempre será bem vinda. – Abraçou a garota carinhosamente, e Sasami não pode não retribuir o abraço.

- É melhor vocês irem, ou o pai vai chegar e não vai deixar vocês saírem. Eu tenho uma coisas para resolver então ele nem vai suspeitar que eu permiti vocês irem. – Sasami disse sorrindo levemente, apesar de ser um sorriso triste.

- Se cuide Sasami chan. – A mulher deu um beijo na testa da garota.

- Até mais onee chan. – A três garotas disseram juntas, e logo o quarteto deixava a casa.

Sasami respirou fundo olhando para a porta que agora se fechava. Não culpava Miyu por sair, a culpa era sua. Desde que seu pai descobrira o que Sasami fazia ele praticamente se tornou um alcoólatra. Assassinar por dinheiro era tão ruim assim?

Sasami decidiu sair antes que seu pai chegasse. Subiu para seu quarto e agarrou suas armas escondendo no meio de suas vestes. Também apanhou a foto de Sayuri. Olhou se no espelho, arrumou as roupas amassadas, e saiu da casa, trancando a porta atrás de si.

- Asumi san, Kanae san. – Sasami ditou vendo a garota de olhos vermelhos conversando com a ruiva de olhos esmeraldas. Kanae estava visivelmente desanimada. – Aconteceu algo? – Perguntou preocupada com a sempre energética Kanae.

- A mãe da Mio me botou pra correr. – Explicou em poucas palavras.

- E por quê? – Sasami perguntou surpresa, afinal a senhora Matsumoto Yuuna seria incapaz de algo assim.

- Porque eu bati no Shouta quando ele disse que a Mio apesar de bonita e rica era uma inútil, e que se namorasse com ela a traíria com todas que por ser idiota ela nem iria suspeitar de nada. – Explicou e ao dizer aquelas palavra o sangue da ruiva ferveu.

- Quer que eu o mate? – Sasami perguntou seria e Kanae e Asumi se entreolharam assustadas.

- Não precisa não, Sasami san. A surra que eu dei nele já deve ser o suficiente. Não vamos a esse extremo – Kanae ditou coçando a nuca desconcertada.

- Vocês que sabem... Vou atrás da Sayuri. – Com isso a garota se pôs a andar e Asumi e Kanae se entre olharam pensando o que fazer. 

- Espero que ela perceba logo... – Asumi murmurou e Kanae acenou positivamente.

- Sayuri não merece isso... – Kanae acrescentou e dessa vez foi a vez de Asumi concordar com um mover de cabeça.

Definitivamente Sasami não podia matar Sayuri. Não sem antes saber o real motivo do pedido de assassinato. Sem antes perceber o que se passava entre caçador e presa. Coisa que muitos pareciam já ter notado.

Notas do Autor:

Como já disse estou passando para o Inglês, e quando eu tiver cinco capítulos traduzidos eu vou pedir para a Kazu postar. Ela mesma me autorizou já YEY!

Espero que tenham gostado desse capitulo e que não tenho decepcionado vocês!

Até a próxima!

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