WARNING: Contém Ecchi, Yuri.
Titulo: I Want To Call You By Your Name
Fandom: Touhou
Gênero: Amizade, Drama, Ecchi, Shoujo Ai, Yuri
Rated: M
Main: Murasa Minamitsu, Houjuu Nue
Sinopse: Chamar alguém pelo seu primeiro nome significava ser intimo desse
alguém, a prova disso era que Nue chamava todos pelo primeiro nome,
menos a pessoa que mais queria chamar.
Mas um dia quando o fez, Murasa simplesmente lhe bateu, e sem dar nenhuma explicação deixou a sozinha. O que poderia ter acontecido para Murasa reagir daquele jeito afinal?
[Murasa x Nue (MuraNue)] Desafio feito por Kan
Mas um dia quando o fez, Murasa simplesmente lhe bateu, e sem dar nenhuma explicação deixou a sozinha. O que poderia ter acontecido para Murasa reagir daquele jeito afinal?
[Murasa x Nue (MuraNue)] Desafio feito por Kan
Theme Music: Ichiban no Takara Mono - LiSA
I want to call you by your name.
A garota de olhos vermelhos e curtos
cabelos negros num penteado bagunçado estava sentada sobre seu disco voador,
como o de costume, voava calmamente pelo céu de Gensoukyo, soltou um suspiro
cansado.
- Por que está suspirando desse
jeito Nue chan? – Nue quase caiu do disco ao ouvir a voz de Kogasa, a menina de
cabelos azuis, e olhos coloridos, que sempre andava com um guarda chuva um
pouco diferente.
- Kogasa! Não me assuste desse
jeito! – Nue dizia com a mão sobre o peito.
- Gochisou sama. – Ditou sorrindo.
– Mas Nue chan, o que houve? Brigou com a Murasa chan de novo? – A garota se sentou
no disco voador também.
- Chamei a Murasa de Minamitsu
e ela ficou brava. – Respondeu emburrada. – Então resolvi ir visitar a Flandre
junto com a Koishi. – Resmungou por fim.
- Eh... Mas por que se atreveu a chamar ela
pelo nome? – Kogasa perguntou curiosa.
- Bem... Somos... Eu não gosto
de chamar os outros pelo sobrenome. – Inventou uma desculpa qualquer.
- Mas você chama a Hijiri de
Hijiri. – Argumentou a garota de olhos coloridos.
- Mas a Murasa é diferente! –
Gritou por fim, Kogasa ficou intrigada, mas não falou mais nada depois daquilo.
- Droga. – Murasa estava
visivelmente incomodada com algo, tinha a testa apoiada na mão esquerda que
segurava firmemente os fios negros de sua franja para o alto, estava sem seu
chapéu de marinheiro, e suas ações já haviam chamado a atenção de todos da
família Seirensen.
- Alguém sabe o que houve? – A
mulher de cabelos mesclados, começando com roxo na raiz e indo para loiros nas
pontas perguntou preocupada com a capitã.
- Hmm... Deve ter brigado com a
Nue de novo. – Mamizou a mulher guaxinim foi quem respondeu, tomando um pouco
de seu chá verde.
- Murasa só fica assim quando
briga com a Nue. – Ichirin concordou com a outra enquanto enrolava a franja
azul em seus dedos.
- Mas e o motivo dessa vez? – A
garota de curtos cabelos loiros com mexas negras na franja se juntou ao grupo.
- É uma boa pergunta. – Ichirin
foi quem respondeu.
- Com licença. – O grupo olhou
para frente onde uma mulher de cabelos prateados com duas tranças na frente,
trajando roupas de maid, vinha. Sakuya fez uma reverencia para as demais ali.
- Você é a empregada da mansão
Scarlet não é? – Byakuren perguntou.
- Sim, eu vim a pedido da
Imouto sama, Nue san vai dormir na Mansão essa noite, Imouto sama pediu tanto
que não conseguiu recusar. – Sakuya disse como se se desculpasse de algo.
- Bom se for assim... –
Byakuren disse olhando de canto para Murasa que pareceu petrificar ao ouvir
aquilo. – Mas... Será que a Murasa san vai... – Byakuren nem terminou de falar,
e Murasa já entrava no templo.
- Desculpe a intromissão, mas
aconteceu algo? – Sakuya perguntou polidamente.
- Bem, achamos que ela e Nue
san acabaram brigando, mas a Murasa san vai ficar bem, pode fazer o favor de
dizer a Nue san se divertir bastante? – Pediu educadamente.
- Sim eu direi, e espero que a
Murasa san se recupere. – Sakuya não conseguiu evitar de dizer aquilo. – Boa noite.
– Com isso fez uma reverencia e se pôs a ir embora.
- Bem... O que faremos a
respeito da Murasa san? – Byakuren perguntou olhando para as demais.
- Acho que apenas devemos
deixa-la assim por enquanto. – Só então Byakuren pareceu notar a pequena garota
de orelhas de rato e cabelos cinza sentada ao lado de Shou.
- Mas isso realmente me
preocupa... – Byakuren disse por fim também se sentando com o grupo que ali
estava.
- Nue vai passar a noite na
mansão Scarlet... Eu deveria ficar feliz, mas... – Murasa colocou a mão sobre o
peito. – Eu simplesmente não consigo... – Virou se de lado sobre seu futon. –
Nue... – Murmurou melancolicamente. – Por que as coisas sempre acabam desse
jeito quando se trata de você? – Se perguntou.
- Murasa! – Nue vinha correndo
em sua direção, haviam quebrado o incrível recorde de ficar pelo menos três
semanas sem brigarem.
- Oh Nue! – Cumprimentou a
outra com um sorriso radiante nos lábios.
- Não consigo me acostumar com
isso... – Nue retrucou e Murasa a olhou sem entender, Nue cruzou os braços.
- Não consegue se acostumar com
o que? – Perguntou curiosa, Nue parecia realmente estar muito incomodada com
algo.
- Minamitsu. – Apenas chamou a
outra pelo nome, Murasa fechou a mão em punho. – É, agora sim me sinto mais
confortável, irei te chamar de Minamitsu. – A capitã engoliu seco apertando
mais sua mão, ferindo a palma com a unha.
- Nunca mais me chame desse
jeito! – Gritou com a outra que a olhou sem entender.
- Mas por que não, Minamitsu? –
Não foi proposital, mas serviu para a irritação de Murasa aumentar ainda mais,
um soco foi desferido no rosto de Nue que caiu sentada no chão de madeira, com
a mão sobre o local atingido.
- Eu te odeio Nue! – Murasa
gritou por fim antes de sair correndo dali, Nue ainda ficou no chão sem
entender o que havia realmente acontecido ali.
- Murasa... – Deixou escapar se
deus lábios enquanto via a outra correr. – Onde foi que eu errei agora? – Nue
se perguntou segurando as lágrimas.
- Nue... Não tinha como você
saber não é mesmo? – Murasa murmurou cobrindo os olhos com o braço. – Será que
ao menos percebeu que Minamitsu não é um nome adequado para uma garota? – Se
perguntou.
- Então a briga foi por causa
do seu nome, Murasa san? – A garota se levantou num pulo vendo Byakuren ali,
sentada perto de seu futon.
- Hijiri? – Murasa ditou
assustada.
- Mas Murasa san, Nue san deve
realmente gostar de você para tentar te chamar pelo primeiro nome justamente
agora. - Byakuren ponderou. – Então antes de brigar com ela, você deveria
contar o que realmente aconteceu não acha? – Byakuren lhe sorriu.
- Mas eu não contei para
ninguém sobre isso ainda... – Argumentou novamente e Byakuren suspirou.
- Não é por ela que uma vez
você me disse estar apaixonada? Que mal tem ela ser a primeira a saber? –
Byakuren tentou incentivar a capitã.
- É mesmo não é? Espero que ela
me escute... – Suspirou desanimada.
- Ela vai te escutar, a Nue san
pode ser daquele jeito rude e muitas vezes cruel, mas tenho certeza que ela vai
te escutar. – Byakuren tentou animar a outra.
- Obrigada, Hijiri. – Murasa
lhe sorriu por fim.
- Uwaa realmente foi divertido.
– A garota de cabelos prateado e olhos verdes dizia enquanto comia um pedaço de
torta de maçã que Sakuya havia feito.
- Sim foi. – A garota loira de
olhos vermelhos e touca também comemorou.
- Eu realmente pensei que a
Patchouli não ia cair na transformação da Nue chan, mas ela acabou caindo. –
Koishi dizia animada.
- Vocês são tão barulhentas. –
Patchouli reclamou segurando o livro com uma mão e o garfo na outra.
- O único problema é que
estamos sem guarda hoje. – Remilia dizia, a cabeça apoiada em um das mãos. –
Meiling realmente ficou muito cansada. – Comentou.
- Me pergunto se ela vai ficar
bem. – Sakuya ditou com um tom preocupado.
- Mas foram apenas umas seis
estantes de livros Onee sama, a Meiling que é uma corpo mole. – Flandre ditou
meio emburrada.
- Eu realmente não conseguiria
erguer aquelas estantes cheias de livros apenas usando força física como ela
fez. – Nue comentou, tinha que tentar se distrair o máximo possível, pois logo
teria que encarar Murasa.
- A força bruta dela realmente
é incrível. – Koishi teve que concordar.
- Podem me elogiar mais! – A
chinesa ruiva de olhos azuis entrava pela porta, não estava tão animada como
sempre, mas mesmo assim estava radiante por conta do elogio.
- Oh, realmente achei que não
fosse conseguir acordar hoje. – Sakuya comentou para a guarda do portão.
- Não quero ser demitida né. –
Meiling riu um pouco. – Além do mais dormi o suficiente para aguentar um dia
puxado de trabalho. – Meiling disse levantando o polegar.
- Puxado? Mas você só dorme
Meiling. – Koishi quem zombou da cara da outra.
- Koishi san, não fala assim! –
A chinesa começava a chorar dramaticamente.
- Mas o que me preocupa é a Nue
chan com essa cara preocupada, aconteceu algo com você? – Flandre perguntou com
uma preocupação atípica.
Já havia passado do meio dia
quando Nue finalmente voltou para o Myourenji, logo na entrada perto do Tori
estava Kyouko varrendo o chão como sempre, Nue fez um reverencia ao passar por
ele.
- Nue chan! – Kyouko
cumprimentou a outra.
- Oisu! – Cumprimentou de
volta.
Viu na varanda Byakuren, Ichirin,
e Mamizou sentadas, ambas abriram um imenso sorriso ao notarem sua presença, levantaram
do lugar onde estavam e foram em direção da garota morena.
- Chegou em boa hora Nue san,
vamos ter que sair, vai ficar apenas você e a Murasa san no templo, mas a
Murasa san esta se sentindo mal, então poderia cuidar dela? – Byakuren dizia
rapidamente.
- Então vamos indo, até mais
Nue! – Mamizou bagunçou os cabelos da Youkai, e logo o trio saía arrastando a
Yamabiko que varria o chão.
- Mas o que...? – Nue se
perguntou coçando a nuca. – Fazer o que né... – Simplesmente se pôs a andar
para entrar no templo.
Um longo suspiro deixou seus
lábios enquanto se dirigia ao quarto de Murasa, não sabia que fantasmas ficavam
doentes, mas mesmo assim iria dar uma conferida na capitã, simplesmente porque
sabia que não iria conseguir ficar sem vê-la por mais tempo.
Abriu a porta sem nem bater, e
lá estava Murasa, deitada sobre o futon com uma compressa fria na testa, as
bochechas vermelhas, os olhos fechados, e a boca entre aberta em busca de ar,
suor escorria pelo pescoço da mesma, e Nue corou com a visão.
- Essa garota! – Retrucou
voltando para o corredor, se encostou na parede tentando esquecer a imagem nem
um pouco inocente que lhe veio a mente.
- Nue? – Murasa chamou pela
outra, então a morena de asas apenas resolveu dar uma espionada, vendo Murasa
olhando para si.
- Oisu! – Cumprimentou com
aceno, calmamente entrou no quarto de Murasa novamente, sentou se no chão ao
lado do futon.
- Se divertiu bastante na
mansão Scarlet? – Perguntou para puxar assunto.
- Sim... – Nue apenas
respondeu. – Eu não sabia que fantasmas podiam ficar doentes, realmente foi uma
surpresa. – Comentou tentando manter a conversa.
- Nem eu. – Murasa riu um
pouco, Nue a acompanhou, mas logo se calaram.
O silencio perdurou por longos
minutos, até ele se tornar insuportável, Nue olhou para Murasa que lhe olhou de
volta, ainda podia se ver um rastro do soco que dera na youkai, a capitã
esticou seus braços e tocou levemente o local, perto da boca de Nue, onde
estava machucado.
- O que você está fazendo? –
Nue perguntou assustada.
- Gomen ne... – Murasa pediu se
sentando para pode encarar Nue mais facilmente. – Eu não devia ter te batido...
– Ditou, sua mão ainda acariciando sutilmente o local ferido.
- Por que eu não posso te
chamar pelo nome? – Nue perguntou por fim.
- Porque me trás más
lembranças... Coisas que eu queria a muito esquecer, mas simplesmente não
posso... – Murasa ditou tirando sua mão do rosto de Nue, a youkai simplesmente
pegou a mão de Murasa e beijou a palma macia, que também estava ferida, a
capitã corou com o ato e desviou o olhar.
- E se eu tentar criar memorias
boas? – Nue perguntou e Murasa olhou assustada para a Youkai ali, mas nos olhos
de Nue apenas viu seriedade, o que era atípico.
- E como pretende fazer isso? –
Perguntou receosa.
- Primeiro eu preciso saber
quais são suas memorias, para depois ver o que eu posso fazer. – Nue ditou
relutante e Murasa pareceu ponderar.
- São coisas que aconteceram
quando eu ainda era viva... Bem... Você não percebeu? Meu nome não é nome que
se dê a uma garota. – Começou receosa.
- Realmente, nome japonês de
garotas nunca excedem três silabas¹. – Nue pareceu ponderar.
- Eu nasci como uma garota, mas
meu pai queria um garoto, porque mulheres davam azar em alto mar, então ele me
fez passar por um. – Murasa a essa altura já havia a muito evitado os olhos de
Nue. – Mas meu corpo foi desenvolvendo, e um dia descobriram... – A Youkai
soltou um longo suspiro, já sabia o que ia vir depois disso.
- Tudo bem Murasa, não precisa
contar o resto. – Nue pediu em vão, mas a capitã prosseguiu com sua história.
- Eles me amarraram na ancora e
a lançaram ao mar, senti dor, a dor do meu pai não ter feito nada para tentar
me salvar. – Havia lágrimas nos olhos da tão forte e poderosa capitã do
Seirensen, que por sua vez já escorriam por seu rosto.
Nue a abraçou com força numa
tentativa de consolar a capitã, seu queixo apoiado no topo da cabeça de Murasa,
enquanto suas mãos acariciavam as costas da fantasma, sentiu Murasa retribuir o
abraço e agarrar com força o tecido de seu vestido.
- Gomen por te fazer lembrar
dessas coisas Murasa. – Nue pediu, sentia se culpada pelas lágrimas da capitã, ao
mesmo tempo em que sentia raiva pelo que fizeram com ela, agora entendia o porquê
de Murasa odiar tanto assim seu primeiro nome.
- Nue... – Murasa murmurou se
afastando um pouco da outra, seus olhos ainda molhados pelas lágrimas, a mão de
a Youkai foi até seu rosto limpando as gentilmente.
- Eu gosto de você Minamitsu...
– Nue ditou com certo receio de dizer o primeiro nome da outra, mas disse que
iria criar memorias boas, então teria que usá-lo. – Foi por isso que atrapalhei
quando vocês tentaram desselar a Hijiri, não queria que ficasse perto dela. –
Nue respirou fundo para poder continuar.
- Eh? Então... Isso quer
dizer... – Murasa ao menos ligou para o nome que Nue usou para se dirigir a si,
sentia seu coração palpitar, e acelerar repentinamente.
- Eu te amo Minamitsu, é isso
que isso quer dizer... – Nue disse desviando o olhar. – Há mais de mil anos eu
tenho te amado, mas desde que sou uma nue, não posso revelar meus verdadeiros
sentimentos e nem minha verdadeira forma senão eu posso perder os meus poderes.
– Murasa estava sem palavras para a declaração de Nue.
- Então por que está fazendo
isso Nue? – Perguntou um pouco exaltada.
- Porque eu me importo mais com
você do que comigo mesma. – Respondeu com o cenho franzido. – Então não me
importo... – Nue simplesmente foi interrompida, Murasa havia se jogado em cima
de si e agora selava seus lábios com os dela.
- Vamos criar boas memorias
Nue... – Murasa disse por fim e Nue concordou com um aceno positivo, logo
voltando a beijar os lábios da capitã.
- Hai, volta...mos... – Shou
dizia na porta do quarto de Murasa, se deparando com uma cena que a deixou no mínimo
envergonhada, não só a ela, Murasa e Nue também.
Sobre o futon de Murasa estava a
capitã e Nue por cima, a roupa branca da capitã estava levantada, e seu shorts
aberto, enquanto os botões do vestido de Nue também estavam abertos revelando
parte dos seios.
Além disso, Murasa tinha uma
das mãos na coxa de Nue, enquanto a outra estava no quadril, já Nue apalpava um
dos seios de Murava, enquanto se sustentava com o outro braço. Ambas olhavam
assustadas para a Bishamonten.
- Iyaaa! – As três gritaram ao
mesmo tempo, porem ninguém mexeu um único musculo para sair daquela situação.
- O que foi Goshujin sama? –
Nazrin se aproximava da loira atraída pelo grito, o trio ali parecia ter
petrificado no lugar, a rata olhava de um lado para o outro tentando prever a
reação de uma das partes, mas nem piscar elas piscavam.
Nazrin respirou fundo e fez
algo já que ninguém iria se mover, simplesmente fechou a porta deixando Nue e
Murasa no quarto, enquanto ela e Shou ficavam no corredor, foi instantâneo,
Shou rapidamente saiu do seu estado de choque e entrou para o estado de
desespero.
O mesmo pareceu acontecer
dentro do quarto, já que os ouvidos da rata conseguiram ouvir barulhos
apressados seguidos de alguns múrmuros como “Ela nos viu” “O que vamos fazer?”
“E agora?”.
- Naz, elas vão me matar! –
Shou afirmou com um olhar de pavor.
- Vão não, agora vamos dar o
sair daqui! – Nazrin já saía puxando a outra, que a seguiu, porem os olhos
grudados na porta do quarto de Murasa com medo de um possível ataque.
No quarto Murasa apenas achava
graça do desespero de Nue, a capitã estava sentada em seu futon, já que havia
ficado um pouco tonta pelos acontecimentos, enquanto a Youkai corria de um lado
para o outro dizendo coisas desconexas.
Deixou um pequeno sorriso
aparecer em seus lábios, chamando a atenção de Nue, os olhos vermelhos se
encontrando com os olhos verdes, e sem se dar conta um sorriso já bailava nos
lábios de Nue.
- Acho que não faz mal aquela besta
saber... – Nue se sentou ao lado de Murasa. – Você já está se sentindo melhor?
– Perguntou preocupada com a capitã.
- Sim... – Murasa respondeu
segurando a mão de Nue que estava encima da coxa da mesma. – Depois que você
voltou tenho me sentido cada vez melhor. – Murasa respondeu com as bochechas
coradas.
- Eh? Como assim? – Meu estava
sem entender.
- Bom... Meu mal estar
provavelmente tenha sido por causa... – Murasa desviou o olhar fitando um ponto
qualquer do tatame. – Que eu senti muito sua falta e precisava te ver... Então
acho que... – Murasa parou de falar ao ver o sorriso que se desenhava nos
lábios de Nue.
- Minamitsu... – Chamou pela
outra que olhou roboticamente em sua direção. – Eu realmente te amo. – Nue
disse por fim indo buscar os lábios de sua amada capitã, ainda com um sorriso
desenhado nos lábios.
- Eu também... – Foi a única
coisa que conseguiu responder antes de ter seus lábios tomados pela a garota de
olhos vermelhos, num beijo calmo, porem cheio de sentimentos.
Notas do Autor;
Eu fiquei pensando se devia postar essa fanfic aqui pela parte Ecchi, mas acho que não é algo assim OMG. Espero não ter que censurar meu Blog por uma coisa como essa, ou senão vou deletar essa fanfic daqui.
Enfim, espero que tenham gostado... E não betei isso, então se tiver erros ai, coisa que sei que tem, me perdoem.
Kissus
Se cuidem
KazuHime
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Obrigada por ler até aqui ^^
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Algumas regrinhas básica...
Não me xinguem
Não xinguem os outros.
Criticas construtivas são sempre bem vindas...
Não me responsabilizo pelo que as pessoas que comentarem dizem...
Obrigada mais uma vez