WARNING: Ação, Violência, Yuri
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Notas do capítulo:
A Kazu me chantageia e eu chantageio ela de volta... Essa é a nossa relação <3 Kazu como eu te amo menina
Então!
Antes de tudo FELIZ ANO NOVO <3
Demorei para postar porque a Kazu demorou para ligar a carroça hahah piada sem graça... Eu e minhas pérolas logo de cara...
Tenho a capitulo pronto há tempos, então curtam ai <3
Respondendo os comentários.
Yuukorin:
Posso dizer... Entra na fila XP
A Mio não é idiota..,. Nunca pensei nela como tal, a não ser pelo seu ciúmes
Sakuya vê tudo, mas não faz fofoca...
E sim, a Sachiko é idiota e se sente ofendida que dizerem que ela odeia a pessoa que ela mais ama no mundo, sacas?
Altas emoções vem por ai kkk
WataHi:
Que, repararia? Dane Sakuya e Asumi, o importante é a Linda ruiva na frente dela *¬*
Vamos ver... Se você chamar a Sachiko de idiota seria o mesmo que chamar a Kazu de idiota. Mas eu acho fofo sabia Ela ma de verdade poxa, por isso que mantém se assim, seria melhor do que não sentir nada.
A Asumi é outra que merece o troféu imprensa de lerdeza... ela é muito densa. Mas log logo ela abre os olhos kkk
Sayumin:
Baseei a Mio na frase o amor muda as pessoas.
Eu fiz a Kanae do jeito que achei que se encaixaria para ela e de acordo com o que a Kazu propõem no mangá dela
Sakuya psicologa? Só se for de animais né?
Sim, mas a SumiSumi é condensada demais, assim como a pessoa que a criou. Enfim ela é boca aberta sim. Agora se for para pensar, a Asumi é extremamente persistente se ela quer algo que pode conseguir sem prejudicar alguém, o que faz as pessoas pensar porque ela ainda não foi atrás da Sachiko.
Mitsuki só quer por lenha na fogueira e isso é fato XP
Capitulo
19: Assassinato.
Sasami
se levantou da cama. Era segunda feira de tarde. Seiko e Mitsuki foram
praticamente obrigadas a ir ao colégio naquele dia. Resultando, estava sozinha
na casa de Asumi. Sozinha entre aspas. Afinal Amaya e Hiko estavam na casa.
Odiava
o fato de ficar sozinha. Afinal, era quando estava sozinha que seus pensamentos
vagavam até Sayuri. Odiava isso. Odiava pensar em Sayuri porque sabia o que
aquilo significava. E acima de tudo sabia que jamais poderia ficar com ela.
Eram diferentes demais.
Andou
até a varanda de seu quarto. Observou a agua cair no lago de carpas. Queria
poder não sentir o que estava sentindo. Sentia se triste. Uma tristeza
profunda, além de solidão. Algo estranho. Queria vê-la. Ouvir sua voz.
-
Com licença senhorita Sasami. – Sasami olhou para trás vendo uma das empregadas
da casa de Asumi. – A senhora quer saber que gostaria de tomar chá da tarde com
elas – A empregada sempre educada, mas Sasami sabia que ela não gostava de si.
-
Eu irei. Só vou mudar minha roupa. – Com isso a empregada saiu do quarto.
Sasami voltou para dentro do quarto. Pegou uma camiseta regata azul piscina e
um shorts jeans que cobriam apenas o que tinham que cobrir deixando quase toda
a perna de Sasami exposta.
Lá
ia a garota desabotoando a parte de cima de seu pijama. Vestir algo que não
fosse o pijama era um alivio. Terminou de se trocar, se sentindo de volta a seu
eu. Foi quando a porta se abriu. Sasami deu um pulo no lugar e agarrou suas
adagas que estavam na cama. Sayuri olhou para a garota assustada e ergueu as
mãos de imediato.
-
Não me assuste assim. – Sasami pediu com a mão no peito. – Achei que você não
fosse vir hoje. Tem atividades do clube não? – Perguntou e Sayuri coçou a nuca.
-
Como sempre eu escapei. – Sayuri disse sem jeito. – Por que está vestida assim?
Já pode sair? – Perguntou curiosa.
-
Amaya san e Hiko san me chamaram para tomar chá com elas. – Respondeu se andando.
Percebeu que Sayuri lhe lançou um olhar preocupado. – Eu já estou bem. Pronta
para outra. – Sorriu e Sayuri se assustou.
-
Não diga uma coisa dessas! – Sayuri exclamou visivelmente preocupada com
Sasami. A garota de cabelos róseos lhe sorriu e se aproximou mais para afagar
lhe os cabelos da franja.
-
Só quis dizer que eu estou bem. – Sasami garantiu e Sayuri assentiu. – Vamos
para o chá com a Amaya san! – Sasami disse animada. Seria Yamanaka Sasami
sempre assim ou estava aliviada de poder sair da cama? Naquele momento Sayuri
não sabia.
Com
cuidado Sasami andou pelos corredores. Logo estavam na sala de jantar da casa.
Amaya sorriu ao ver Sasami e Sayuri. Hiko parecia imensamente feliz de ver que
a garota de cabelos róseos já estava bem a ponto de andar pela casa, mas ainda
estava preocupada.
-
Voltei. – Asumi ditou atrás da dupla. Estava vestindo uma saia até o joelho e
uma blusa de gola canoa folgada. Provavelmente tinha ido trocar de roupa. –
Kanae vem daqui a pouco. Ela disse que precisa escolher bem uma roupa para ir
visitar Mio no hospital. – Asumi passou pela dupla e se sentou ao lado de sua
mãe.
-
Vamos sentem se. – Hiko chamou as duas. Sasami seguiu os passos de Asumi e se
sentou ao lado de Asumi. Sayuri se sentou do lado de Sasami. O lugar ao lado de
Hiko estava vago para Kanae.
-
Eu cheguei! – Seiko anunciou. Estava vestida de preto. Até mesmo sua camisa era
negra. Não que a cor não combinasse com a outra. Mas Sayuri não conseguia
entender.
A
garota se sentou ao lado de Hiko porem deixando uma cadeira para Kanae. Logo
Mitsuki se juntava ao grupo, estava vestida como um garoto. Olhou para os
lados. Onde estaria Kanae? Depois de um longo tempo de espera Kanae apareceu. A
garota estava vestindo uma calça negra e larga e uma camiseta azul. Mitsuki ergueu
uma sobrancelha.
-
Tanta demora para isso? Achei que viria vestindo um vestido de noiva. – Mitsuki
foi quem ralhou. Kanae coçou a nuca sem graça.
-
Dessa vez vou concordar com a Mitsuki. – Seiko ditou erguendo o rosto. – Pra
que demorar se você ia colocar a pior roupa que poderia? E se sair daqui para
se trocar eu juro que arranco sua cabeça. – Seiko ralhou irritada.
-
Bem meninas se acalmem. – Amaya tentou acalmar os ânimos.
-
Alias, se Kanae san se vestisse de outra forma provavelmente perderia um décimo
de seu charme e a Mio san iria fugir. – Sasami dissera aquilo para ajudar ou
piorar a situação?
-
Asumi não vai dizer nada? – Seiko perguntou. Asumi ao menos estava prestando
atenção no que estava acontecendo. – Hey! O que foi? – Kanae aproveitou para se
sentar ao lado de Hiko. Asumi finalmente pareceu sair de seu estado de transe.
-
Desculpa. Disse algo? – Perguntou desnorteada.
-
Aconteceu alguma coisa, Asumi san? – Sasami perguntou.
-
Nada não... – Asumi murmurou. Achou que ninguém ia notar.
-
Sachiko... – Sayuri murmurou olhando para a garota de olhos vermelhos. Asumi
olhou para a toalha de mesa a achando incrivelmente interessante.
-
Não é isso, Sayuri... – Asumi ditou baixo. Evitou olhar para alguém, pois sabia
que todos estavam olhando para ela. Como explicar o que estava sentindo? – Eu
apenas estava tentando entender umas coisas que ela me disse... – Nada mais foi
dito
- E
o que ela te disse? – Kanae perguntou. Logo as empregadas já serviam o chá para
suas senhoras e seus convidados.
-
Isso é... – Asumi murmurou.
-
Vindo da Sachiko foi um flerte. – Seiko foi quem ditou. Uma empregada colocava
um pedaço de bolo em seu prato. Seiko odiava aquele tipo de mordomia, mas não
reclamou.
-
Ou foi algo sobre a Sasami san? – Mitsuki resolveu que era melhor ajudar Asumi.
-
Exatamente. – Asumi respondeu em alivio. – Algo sobre ainda continuarmos em
alerta pelas próximas duas semanas. – Asumi comentou. De fato era isso que
Sachiko havia dito naquela manhã. Claro que a garota tinha falado para Kanae e
não para Asumi.
- E
o que isso te preocupa Asumi? – Kanae perguntou.
-
Que pergunta Kan chan. Isso significa que mais pessoas podem ser feridas e
envolvidas nisso. – Mais uma vez Mitsuki salvou Asumi. – Além disso. Sachiko
tem agido muito estranho ultimamente. Como se quisesse evitar a Asumi. – A
garota de olhos vermelhos se afogou com o chá. Amaya deu umas tapinhas na costa
da filha.
- O
que isso tem há ver Mitsu chan? – Asumi perguntou ainda tossindo.
-
Nada... Apenas achei estranho. Eu vi vocês discutindo na sexta feira. – A
garota respondeu cortando um pedaço do bolo com um garfo.
-
Brigando? – Sasami perguntou. – Bem, a Sachiko falou comigo na sexta. Estava
até que normal. – A garota ponderou. – O que aconteceu? – Perguntou preocupada
com Asumi.
-
Não foi nada... – Asumi olhou para sua mãe, a mulher lhe olhava preocupada,
assim como o restante das pessoas ali. – Tá bom, tá bom... Eu conto. – Asumi
disse desistindo. A garota olhou para os lados, as empregadas estavam longe. –
A Sachiko escutou quando eu disse para a Sakuya que achava que ela me odiava. –
Asumi ditou encolhendo os ombros.
- E
como isso virou uma discussão? – Seiko perguntou se esticando para pegar mais
um pedaço de bolo. Mitsuki ajudou a mais nova.
-
Ela me pareceu super ofendida e disse tantas coisas. E no fim disse que eu
jamais acreditaria no motivo que ela tem para me ajudar tanto. – Asumi soltou
um suspiro cansado. Ninguém disse nada até porque a maioria estava mastigando
ainda.
-
Ela é apaixonada por você, oras. – Sayuri disse como se aquilo fosse a coisa
mais obvia do mundo. A atitude fez até mesmo Amaya e Hiko olhar assustadas para
a garota.
-
Claro que não. – Asumi ria negando com a cabeça.
-
Viu só. – Sayuri piscou com um olhou para Asumi. A garota ficou seria. Não
podia ser verdade. Não que já não tivesse considerado aquela hipótese. Mas
Sachiko estar apaixonada por ela era um milagre. Ou talvez não. Afinal ela
nunca havia odiado Asumi.
-
Viu só Sayuri, você deu uma pane na cabeça dela. – Kanae comentou batendo a
testa com a palma da mão direita.
-
Asumi não sabe o que as pessoas fazem por amor. Logo se nota o quanto a Sachiko
gosta dela pelo jeito que esta cuidando de tudo. Não acho que ela faria algo
assim apenas porque a Sasami san é amiga da Kouga san e da Nishida san. –
Sayuri declarou. Mitsuki sorriu ao ouvir aquilo. Não compreendia esse tipo de
coisa.
-
Você sabe muito do assunto hein, Sayuri. – Kanae levantou o polegar para a
amiga.
-
Aprendi observando você, Kanae. – Sayuri respondeu dando de ombros para o rosto
da ruiva que parecia ter entrado em combustão. – Pessoas apaixonada fazem
loucuras. Como aceitar os erros, por mais imperdoáveis que eles pareçam ser. –
Sayuri lançou um olhar para Seiko e Mitsuki, as duas desviaram o olhar. –
Observando e convivendo com pessoas assim eu acabei aprendendo uma porção de
coisas. – Ditou por fim, e deu um leve sorriso no fim.
- Alias
Sayuri chan. – Amaya foi quem se pronunciou. – Aquele homem... Teve noticias
dele? – A garota enrijeceu. Amaya percebeu a tensão da garota.
-
Ele fugiu da prisão na noite passada... – Sayuri balbuciou. – Mas as chances
dele vir atrás de mim são quase nulas, Amaya san. – Ela tentou sorrir. Mas era
notável a tensão.
- Se você quiser... – Asumi foi logo
interrompida.
-
Não! – Sayuri lançou um olhar para Sasami. Aquele gesto deixou claro que Sayuri
não queria que Sasami soubesse do que falavam. – Não é preciso Asumi. Agora eu
tenho que ir. Onee sama deve estar preocupada. – Sayuri disse se levantando.
-
Não se apresse Sayuri. Sakuya sabe que você está aqui. – Mitsuki disse se
servindo de mais uma xicara de chá. – Eu a avisei antes de vir comer. – Mitsuki
ditou balançando o garfo. Sayuri voltou a se sentar. Sasami olhava para ela. Um
misto de preocupação e raiva.
A
verdade que Sayuri não queria contar para ninguém é que sabia que algo tinha
acontecido. As provocações dos garotos haviam parado. Um deles havia chego ao
colégio visivelmente ferido. Isso a preocupava. Também deixava Narumi e Sakuya
em estado de alerta.
-
Eu vou indo. Marquei de me encontrar com a Asuka e a Yuukiko no parque. –
Mitsuki limpou a boca em um guardanapo antes de se levantar. – Até mais. – Com
isso se pôs a andar.
-
Mitsuki1 Eu também vou! – Seiko gritou indo atrás da mais velha
oOo
Yukino
caminhava tranquilamente pelas ruas quando viu Sakuya. A garota loira estava
sendo intimidada por um homem. Não sabia quem era. Ele tinha cabelos loiros
como Sakuya, porém seus olhos eram azul escuro. Aquilo fez Yukino estranhar.
Nunca havia visto pelas redondezas e pela expressão corporal de Sakuya não era
boa coisa.
- Ouse
encostar mais uma vez na minha Imouto chan e eu... – Se calou pelo sorriso que
o homem ali dera Yukino estreitou os olhos.
-
Não precisa ser ela... Você mesma serve. – Ele agarrou o pulso de Sakuya. Yuukiko
deu três passos para ajudar. Foi quando algo voou e se afincou no pulso do
homem que soltou Sakuya de imediato. Ouviu um disparo e olhou para o outro
lado. Lá estava Asuka e Yuukiko. O homem soltou um grito de dor com uma bala em
sua cintura.
-
Nice Timing! – Mitsuki sorriu para as duas. Asuka coçou a nuca. Foi quando a
gênio percebeu Sakuya ali. O homem segurava o braço ferido. – Acho que você
tocou na pessoa errada... – Ela murmurou. Lançou um olhar para Yukino que
estava ali. Mitsuki fez um sinal ema agradecimento. Só então Yukino percebeu
que seus punhos estavam fechados.
- É
ele, Mitsu chan? – Asuka perguntou.
-
Sim... – A garota de cabelos roxos estava vestida como Moon’s Genius. Sakuya
olhou assustada para Mitsuki. Aquilo só podia significar uma coisa. –
Oitocentos mil ienes por isso? Eles são generosos. – Mitsuki comentou mordendo
seu sorvete Blue Ice.
-
Não se esqueça de dividir em partes iguais. – Yuukiko ralhou logo Asuka havia disparado
atingindo um homem no peito. Ele estava parado atrás de Yuukiko pronto para
ataca-la. A garota ruiva nem sequer havia mexido a cabeça para atirar.
-
Uma exceção... – Asuka murmurou. – Melhor que nada. – Sakuya olhou assustada
para Mitsuki. Mitsuki olhou para Sakuya como se pedisse desculpas.
-
Nem tente! – Yuukiko lançou duas agulhas no homem que tentou se mover. Ele caiu
de cara no chão. Suas pernas não queriam se mover. Havia duas agulhas afincadas
em sua coluna.
-
Quem quer? – Mitsuki perguntou seria.
-
Eu pego! – Seiko pulou de cima de um muro. Yukino levantou uma sobrancelha.
Sabia o que elas iam fazer. Simplesmente caminhou até Sakuya e começou a
puxá-la pelo pulso.
-
Espera Yukino! – Sakuya gritou tentando se soltar.
-
Você não vai querer ver isso, Sakuya! – A voz da garota de cabelos coloridos
apesar de baixa soara firme. – Não vai querer ter a imagem dela machada desse
jeito. – Sakuya com isso deixou ser levada por Yukino. Mitsuki ainda a olhava
como se pedisse perdão.
-
Você... – Sakuya começou quando já estavam bem longe dali. – Já viu algo assim
antes, Yukino? – Sakuya perguntou e a garota suspirou.
- Muitas
vezes eu vi a Seiko matar alguém. – Yukino murmurou. – Sasami também... Até
mesmo a Mitsuki. – Sakuya olhou para seus pés. – Aquele é um mundo que você não
pode se aproximar mais do que está Sakuya. – Yukino lhe lançou um olhar calmo.
-
Como consegue ficar calma numa hora como essas? – Sakuya perguntou em choque.
-
Porque eu sei que ele fez algo ruim. Não é a melhor forma de resolver as
coisas, mas eu sei que elas nunc afariam algo contra uma pessoa de bem. –
Yukino afirmou. Pegou uma caixa de Pocky de uma sacola e a abriu. – Quer um? –
Sakuya educadamente recusou.
-
Você parece tão despreocupada. – Sakuya murmurou.
- É
porque eu sei que esse caminho não tem mais volta. – Yukino murmurou.
-
Será que a Asumi sabe? – Sakuya perguntou preocupada e ouviu um pequeno riso
escapar dos lábios de Yukino. O que atraiu sua atenção.
- Sasami uma vez me disse. Para os superiores
ela é apenas uma ferramenta. Ela vai ser usada quando bem entender querendo ou
não. Claro que esses superiores não seriam a Asumi e a Kanae. – Yukino
respondeu pegando mais um palitinho para comer.
- E
por que elas ficam ali então? – Sakuya se perguntou.
-
Matar de vez em quando é melhor que ter que matar todos os dias para
sobreviver, Sakuya. – Yukino respondeu prontamente. – Além disso, se algo assim
tivesse acontecido com a Sasami quando estava na rua, provavelmente ela teria
morrido. – Mais uma vez a garota de cabelos coloridos tinha razão.
-
Você acha que a Asumi fará algo a respeito disso quando descobrir? – Sakuya
estava visivelmente preocupada.
-
Asumi e Kanae são pessoas nobres demais. Tenho certeza que quando o clã estiver
nas mãos delas nada disso vai acontecer. – Yukino soltou um bocejo.
-
Não tem dormido ultimamente, Yukino? – Sakuya perguntou tentando não pensar no
que Mitsuki e as outras estariam fazendo agora.
-
Hikaru tem reclamado de seus pais. Ultimamente tenho me infiltrado na casa para
consolar ela... Ela é incrivelmente energética e pervertida. – Sakuya corou ao
ouvir aquilo.
-
Você não tem medo que alguém descubra? – Sakuya perguntou corada.
-
Não é como se não soubessem uma vez que ela é muito barulhenta. Mas a
governanta é uma pessoa legal. – Yukino declarou e Sakuya corou mais ainda.
-
Eu... – Sakuya se enrolou nas palavras. – Realmente não sei o que falar... –
Yukino riu da reação da loira. Sakuya estava extremamente nervosa.
-
Um dia você e a Mitsuki vão fazer a mesma coisa. – Yukino riu mais ainda ao ver
Sakuya corar mais. Era legal ver a loira daquele jeito. Uma vez que era algo
raro.
-
Só de pensar... – Sakuya ia entrar em combustão.
-
Bem... Acho que já é seguro andarmos... Vou te acompanhar até a sua casa. E não
comente isso com ninguém. – Sakuya assentiu. Nenhum dos dois assuntos eram
coisas de se sair comentando por ai. Ainda mais se tratando de coisas perigosas.
Quando
chegaram à frente da casa, Sayuri saiu correndo preocupada. Inspecionou a irmã
dos pés a cabeça. Soltou o ar em alivio ao ver que Sakuya estava bem e inteira.
Narumi logo aparecia na porta com um olhar aliviado no rosto. Yukino sorriu
para a mulher loira.
-
Voltei. – Sakuya disse sorrindo para sua família. – Yukino, volte em segurança
para a sua casa. – Sakuya sorriu e a garota de cabelos coloridos se pôs a
andar.
As
coisas iriam ficar bem agora…
Notas do autor:
Sabe o que eu e a Kazu temos em comum, além da idade? Mentira eu sou três anos mais velha?
Sim nosso amor pela escrita e nosso desanimo quando não somos bem tratadas.
Até a próxima
Próximo Capítulo
Suzu você é três anos mais velha que a Kazu? OMG
ResponderExcluirBem que ela disse que você era um anciã comparada com a Ayaya e Satsu.
E... OMG
MATARAM UM CARA!!!! A ASUKA MATOU UM CARA!!! A SEIKO VAI MATAR O OUTRO!!!!
OMG! OMG! OMG! OMG!
Mas como isso foi acontecer? Alguma espécie de vingança?
O que eu entendi esse cara é o que estuprou a Sayuri. Teria a Asumi pedido isso invés dos avós?
Enfim... Kanae não tem senso mesmo né? Mas okay...
Sasami... Não vou dizer nada viu...
Sobre o que a Sayuri disse para a Asumi, será que agora finalmente elas vão ter um desfecho?
Bjos
Cuide Se